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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Record surge hoje a noticiar que a alegada solução de Godinho Lopes para resolver a contenda dos salários referentes ao mês de Março, passa pela venda de um dos activos do actual plantel do Sporting com mais mercado e que chegaram ao Clube por sua mão, a exemplo de Ricky van Wolfswinkel, Diego Capel e Marcos Rojo.
Não tenho conhecimento de causa para confirmar ou refutar esta notícia, no entanto, o que mais me perturba e intriga, sendo verdade, são os meios e as pessoas que viabilizam informações do foro interno à comunicação social, situação que deveria ser bem investigada. Por outro lado, bem sabemos que os periódicos desportivos portuguese não hesitam em publicar seja o que for, mesmo sem fundamento, visando lucros comerciais.
Verdade ou não, Carlos Severino apareceu prontamente com o inevitável aproveitamento, evocando a incompetência dos dirigentes cessantes. Considerando muito mais a imagem do Sporting do que a defesa da competência do actual Conselho Directivo, bem espero que este candidato se tenha dado ao trabalho de verificar os factos antes de se pronunciar. Confirmando-se, é mais uma sombra negra sobre o actual estado das coisas e ilude-me em que aspecto beneficia seja quem for - de certo não a sua inconsequente candidatura - ele surgir quase com enorme euforia sublinhar a ocorrência. Cada vez mais chego à conclusão que a minha maneira de ser e sentir o Sporting é que é antiquada e imprópria.
Adenda: Questionado sobre este assunto e ainda que Godinho Lopes teria consultado os três candidatos, José Couceiro respondeu: «Não é verdade que eu tenha sido consultado, nada sei sobre isso. Prefiro não comentar, mas tenho muitas dúvidas que um negócio desses possa ser feito nesta altura.»
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