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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em síntese, algumas das principais considerações adiantadas por José Couceiro, em mais um dia de trabalho na campanha eleitoral:
«Não tenho qualquer tipo de complexo, até penso que partimos em vantagem, porque não sou só eu que venho da prática e chego à gestão.»
«O principal factor que levou a esta crise financeira é uma má gestão desportiva, porque, se não, o passivo nunca tinha disparado como disparou.»
«O Sporting tem uma entidade muito específica e é esse ADN que queremos valorizar. Não vamos copiar ninguém... Mas é importante perceber como os outros fazem.»
«Quando valorizamos um jogador da nossa primeira equipa, que sabemos que é uma montra mundial, temos de ter os nossos interesses salvaguardados (com contratos renovados atempadamente).»
«O meu conhecimento da prática, de treino e da gestão podem ser uma mais-valia num clube desportivo que atravessa uma situação dramática.»
«Há dois anos recebi convites de quatro das cinco candidaturas, às quais respondi da mesma forma: «Trabalho no Sporting e estou disponível para trabalhar com a direcção que vier a ser eleita.»
«Temos de lutar por um pavilhão novo num local junto ao estádio de Alvalade para trazer a família sportinguista para nossa casa e não em Loures, Odivelas, Alto do Lumiar ou para o pavilhão Carlos Lopes (proposta de Bruno de Carvalho), este que é uma solução mais cara do que a construção de um pavilhão de raiz. Além disso, a Assembleia Geral foi muito clara: decidiu-se pela construção de um pavilhão perto do estádio que terá o nome de João Rocha.»
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