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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O demissionário presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting continua a não compreender e, sobretudo, a não reconhecer que o melhor serviço que ele poderia prestar ao seu clube era evidenciar-se pela sua total ausência e silêncio. Infelizmente, está viciado à passarela da vaidade e do protagonismo que não lhe permite lucidez de pensamento e atitude:
«Penso que a parte desportiva, neste momento, já é o menos. A luta, neste momento, já é pela nossa sobrevivência. A gestão desportiva foi uma tragedia, existiu incompetência total e disparates atrás de disparates, isso é unânime. Mas o que nos preocupa agora é o destino do clube, conseguir conciliar o nosso passado com o nosso futuro. Espero que o Sporting saiba ser digno.»
A má gestão desportiva é um facto há longo reconhecido e dispensa-se Eduardo Barroso vir agora sublinhar o óbvio. E, sim, também existiram disparates, a começar pelo próprio e a sua indecorosa conduta como presidente da Mesa da Assembleis Geral, que ficará assim registada na história deste centenário Clube, como a mais indigna e impudente de sempre. Espera agora que o Sporting tenha aquilo (dignidade) que ele próprio nunca teve nos seus dois anos de mandato, e não só. Os seus «15 minutos» já se esgotaram, pelo menos no contexto Sporting. Siga a sua vida e permita-nos tentar esquecer tudo aquilo a que nos subjugou ao longo deste degradado período. Relativamente à sua outra descabida contribuição - pseudo-comentador desportivo - a contenda é de fácil solução: esse programa está permanentemente rasurado do nosso guia televisivo.
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