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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na Assembleia Geral extraordinária a ser realizada este sábado, Mário Figueiredo, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, vai apresentar uma proposta no sentido de alargar a competição a 18 clubes, para acolher o Boavista (nem me vou dar ao incómodo de abordar a decisão da recuperação do clube do Bessa) e uma equipa a apurar numa prova do género «liguilha». Será a primeira vez que concordo com algo adiantado por Rui Alves, presidente do Nacional, quando afirma diz que «não faz sentido propor uma «liguilha» a quatro, pois só temos de fazer entrar mais um. O mais indicado a nível desportivo e de meriticracia seria subir o terceiro da II Liga.»
Estou plenamente de acordo porque não entendo que seja justo beneficiar um clube que foi despromovido, por demérito desportivo. Mas como Rui Alves ainda afirmou, e bem, Mário Figueiredo tem sido muito «criativo» desde que assimiu a presidência da Liga e esta artimanha visará satisfazer interesses. A proposta da LPFP prevê um mini-torneio entre os dois últimos classificados da I Liga e o terceiro e quarto da II Liga. De vez em quando questiono-me quanto ao porquê do futebol português sempre atrair «artistas» deste género. Ainda bem que não é o Marítimo que está em posição para ser despromovido!
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