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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Houve um princípio de acordo entre o Sporting e a banca para a libertação, esta sexta-feira, da verba (cerca de 4 milhões) que já existia e estava bloqueada, a fim de permitir a actualização dos salários dos jogadores e, muito provavelmente, também dos funcionários, claramente evidenciando que, contrário às garantias que avançou durante a campanha eleitoral, Bruno de Carvalho não tem e nunca teve à sua disposição os meios para enfrentar as necessidades imediatas de tesouraria. Precisamente por isto, a ansiedade aparente e a pressão que tentou exercer sobre a banca, nestes últimos dias. Igualmente improvável, é a existência dos muito badalados investidores, neste momento.
Confirmando-se o que o Correio da Manhã noticia sobre as condições do acordo que está em cima da mesa, o Sporting vai ser obrigado a funcionar em moldes significativamente diferentes no futuro, com orçamentos rigidamente estruturados e com cortes no futebol profissional que exigirão a venda dos atletas com os salários mais elevados, entre outros. Esperar para ver e analisar...
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