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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já não é novidade que nós sportinguistas nascemos para sofrer e o embate com o Nacional serviu para reforçar esta disposição. Duas partes de enorme contraste, com o Sporting a controlar completamente os primeiros 45 minutos, a marcar e a criar diversas oportunidades para diltatar o marcador, e um segundo tempo em que a maior agressividade da equipa madeirense e uma estranha passividade dos leões complicaram o jogo e o resultado, até surgir o excelente golo de cabeça pelo argentino Marcos Rojo, ao cair do pano.
Como sempre, faltou aquilo que esta equipa do Sporting não tem: capacidade para finalizar nos últimos 25-30 metros. Daí, que o adversário sinta que pode arriscar mais e procurar o seu golo e foi precisamente isso que aconteceu. De qualquer modo, tudo bem que acaba bem e os três pontos assegurados permitem ao Sporting manter-se na corrida para um lugar europeu.
O Sporting encontra-se agora em 7.º lugar empatado com o Rio Ave - derrotou o Beira-Mar por 2-1 - que, na realidade, tem vantagem sobre o Sporting por ter vencido as duas partidas esta época. Esta classificação é à condição, já que o Marítimo tem 34 pontos e só amanhã defronta o Benfica no Funchal. O Vitória de Guimarães que empatou com o Paços de Ferreira - 2-2 - ocupa a 6.ª posição com 37 pontos, seguido pelo Estoril em 5.º, com 38. O Sporting tem mais uma «final» pela frente na próxima jornada pela sua visita a um Paços de Ferreira que está a fazer uma excelente temporada e luta pelo acesso à Liga dos Campeões.
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