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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Perdeu-se provavelmente em Couceiro um grande presidente e que tinha os meios que nos permitiriam encarar o futuro com mais optimismo. Continuo a achar insano que uma pessoa, primeiro, destabilize a direcção anterior e depois se candidate e ganhe a presidência de um clube com as dificuldades do Sporting, sem os meios necessários. É um suicídio pessoal e profissional. Se Bruno de Carvalho não tiver realmente os meios que apregoou, teremos eleições (de novo !) no ano que vem. Ninguém aceitará (talvez nem alguns dos seus fanáticos apoiantes) o que terá que suceder para o Sporting cumprir os termos da reestruturação financeira e viver só com o que tem, com tudo o que isso implica.»
* Leitor: António Manuel
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