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Esta desde sempre mal concebida estratégia pela nova Direcção de diabolizar tudo e todos que não subscrevam a sua visão e critérios de gestão, financeira e desportiva - propagada e defendida avulsamente nos espaços noticiosos e na blogosfera pela falange condescendente - é improdutiva, no que aos interesses do Sporting concerne, e sobretudo desonesta para com os muitos milhares de sócios e adeptos do Clube.

 

Dois casos diferentes, mas assentes na mesma premissa, que merecem clarificação: Zakaria Labyad e Bruma.

 

O avançado holandês/marroquino chegou ao Sporting proprietário absoluto dos seus direitos económicos, caso excepcional para um talento tão jovem e promissor que militava no PSV Eindhoven. Muito tem sido noticiado e comentado sobre o seu salário que, pelos vistos, não se enquadra nas novas regras orçamentais da Direcção. Ao certo, não se conhecem os valores acordados no vínculo contratual com o Sporting, mas a lógica e o bom senso indicam que sejam lá o que forem, uma percentagem do que é para efeitos de fisco atribuído a salário, visa compensar o passe que o Sporting não se viu obrigado a adquirir a pronto a uma terceira parte - neste caso o PSV Eindhoven, onde ele foi formado e permaneceu durante oito anos - e que lhe foi dada a opção de o fazer em pagamentos intercalados. Este modelo negocial é comum no futebol e os clubes tiram proveito do mesmo sempre que possível. A exemplo de Ricky van Wolfswinkel, Labyad poderia ter chegado por 3, 4 ou 5 milhões de euros - a sua mais-valia desportiva não entra na discussão neste momento e, além do mais, está avaliado pelo "transfermarket.co.uk" em 5,5 milhões de euros - que o Sporting teria sido obrigado a assumir pela assinatura da transferência e o menos elevado "salário" do jogador nem sequer seria agora evocado, como o do Ricky nunca foi. Agora, diabolizar o jogador somente porque defende os seus interesses e, porventura, recusa alterar as condições contratuais, é injusto e nada menos do que desonesto. Se a SAD e Leonardo Jardim entenderem que desportivamente o jogador não serve ao Sporting, a alternativa está à vista.

 

Quanto ao muito sensacionalizado Bruma, nem sequer abordo, neste momento, a contenda em curso sobre a aparente disputa com o seu empresário Pini Zahavi, o seu conselheiro Catio Baldé e o seu advogado, Bebiano Gomes, que surgiu hoje em cena a clamar que "as bases que deram origem à assinatura do contrato estão feridas de nulidade." Concorda-se que há uma situação muito delicada por resolver e que o actual estado financeiro do Sporting não facilita uma resolução espontânea. Já o mesmo não é aplicável às transparentes tentativas de encobrir as insuficiências do presente - financeiras e de gestão - diabolizando o Conselho Directivo anterior por ter promovido jovens à equipa principal sem primeiro assegurar a sua continuidade no Clube a longo prazo, um cenário ideal, sem dúvida, mas nem sempre viável pela instabilidade do Sporting. Ainda assim, neste contexto, a nova Direcção teve ampla oportunidade de "rectificar" a situação nos últimos dois meses da época, de igual modo como o poderia ter feito com Pedro Mendes, pelas suas acções, que continuou a jogar na equipa B e com a braçadeira de capitão.

 

Recorde-se que a 11 de Fevereiro de 2013 Catio Baldé - o único intermediário do jogador então em cena - afirmou: "A prioridade de Bruma para o Sporting é total (...) a direcção de Godinho Lopes quer fechar este dossier antes de surgirem eleições. O Bruma tem contrato pelo resto da época e mais a próxima, mas o presidente quer deixar este assunto fechado e, por isso, estamos a negociar a renovação de contrato por mais quatro anos, até Junho de 2018."

Uma semana mais tarde: "Já foi estabelecido um acordo verbal entre as partes para que Bruma venha a prolongar o seu vínculo contratual até 2018, mas a oficialização do acordo está, nesta altura, congelada por causa do movimento pré-eleitoral. Em causa não estão quaisquer detalhes relativos a questões financeiras e de vencimento  - há um consenso - mas o Bruma quer saber qual é o futuro do projecto do Sporting para o futebol profissional e que condições terá para se afirmar no plantel principal em 2013/14."

 

O presidente do Sporting entrou com vontade de dar ordem a uma "casa" por arrumar, assente em promessas várias de apoios financeiros e outros. Esses apoios ainda não se verificaram e é por de mais evidente que o objectivo declarado e desejado não será concretizado através de todo o género de rupturas, mas sim de um registo de gestão competente.

 

publicado às 18:55

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20 comentários

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De Lionheart a 19.06.2013 às 09:45

"...o Bruma quer saber qual é o futuro do projecto do Sporting para o futebol profissional..."

Quer-me parecer que é mais este aspecto do que a questão salarial que está a impedir a renovação do Bruma e do Ilori. Não é só quem está de fora que se apercebe da incapacidade da SAD do Sporting...
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 11:38

Penso que após a entrada de Zahavi nas negociações, directamente, e com possíveis interesses do exterior em jogo, a questão vai além do projecto desportivo. Claro que como com todos, a ausência da Europa não ajuda.

Pelo que eu entendo, o objectivo primordial de Zahavi era comprá-lo para um fundo e depois negociá-lo a seu belo prazer. Daí as exigências adicionais que apresentou.
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De Lionheart a 19.06.2013 às 11:46

Pois, acredito. Até que ponto é verosímil o que veio a público ontem de que o Bruma pode ficar livre brevemente, devido à possível nulidade do seu contrato?
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 11:59

A questão da idade para a assinatura de contratos é um factor muito importante e ignorado pela maioria, a exemplo do leitor Petinga, com o seus usual discurso.

Penso que o argumento do advogado é somente estratégico, mas ele alega que foram assinados um pacote de contratos de dois anos cada, quandoas regras só permitem dois anos, pela idade. Será um argumento válido para complicar a situação, já que impedirá tudo e mais alguma coisa enquanto não for decidido.

A meu ver, o que mais agrava tudo isto é não haver ninguém que se preocupe só com o jogador, caso de familiares. Todos os outros, incluindo o Sporting, jogam com os interesses.
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 12:06

P.S. Bruma fez 18 anos em Outubro, por isso só a partir dessa data é que era possível negociar um contrato de longa duração. Além das preocupações financeiras que afectaram o clube então, como agora, daí que os contactos iniciais para a renovação so tenham tido lugar perto do fim de 2012 e início de 2013. Comtudo isto, e é sempre fácil falar pós-facto, também não podemos esquecer que como com qualquer jovem, chega o momento da decisão quanto a renovações e os termos de contratos. A valorização de Bruma aumentou significativamente depois da entrada de Jesualdo e tornou-se mais fácil ver que ele tinha de ser blindado a médio/longo prazo.
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De Lionheart a 19.06.2013 às 13:22

Obrigado Rui. Na imprensa de hoje o advogado do Bruma diz que ele vai livrar-se do Zahavi, mas que o jogador fica mesmo livre agora, alertando para o Sporting se mexer...
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 13:54

Isto da idade dos jogadores em relação a contratos profissionais e também a transferências, é um assunto muito complexo e que requere estudo ponderado. Não estou actualizado neste sentido, mas talvez peça ao dr. José Manuel Meirim para esclarecer a contenda. Penso que o jogador menor de 18 anos e não com menos de 15, só pode assinar pelo máximo de 3 anos e com os pais também a assinar. Depreende-se, portanto, que Bruma assinou com o SCP nesse período, ou seja em Outubro de 2011 quando fez os 15 anos, por isso o contrato é válido até 2014, que, em termos de épocas, terminará em Junho. Depois dos 18 anos, no caso dele em Outubro de 2012, já pode assinar pelo máximo de 5 anos, de acordo com as regras da FIFA. Daí as negociações ainda em curso. É possível então depreender que só a partir de Novembro de 2012 o SCP podia considerar prorrogar o seu vínculo e, aí, além das regras da FIFA, entra a questão valor do jogador/aposta no médio ou longo prazo. Pelo que Catio Baldé declarou em fins de Janeiro e os primeiros dias de Fevereiro, o então acordo (verbal) visava um contrato por 4 anos.

Por fim, penso que o que o advogado alega - com ou sem fundamento legal - é que o contrato dele com Zahavi é ferido de nulidade/legitimidade e que o com o Sporting foi também negociado/assinado nessa base que, por consequência, o torna inválido.

Não sei se me estou a fazer compreender. Isto é complexo. Vou tentar aprofundar e escrever algo sobre isto, mas leva algum tempo.
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De Petinga a 19.06.2013 às 10:00

No caso de Labyad, penso que nao restarao dúvidas de que desportivamente o jogador interessa ao plantel do Sporting. A questao é tao somente se o Sporting tem capacidade de suportar este investimento durante o tempo necessário à sua valorizacao.

Aquilo que hoje parece uma irresponsabilidade e um negócio ruinoso terá sido, na verdade, uma aposta tipo roleta-russa na valorizacao instantanea do jogador para transferir já neste defeso. Sou da opiniao de que mante-lo e fazer o esforco de lhe pagar qualquer que seja o salário que agora aufere pode ser uma roleta-russa semelhante para tentar a transferencia no defeso de 2014/15. E isso depende muito (quase exclusivamente!) da performance desportiva do colectivo, sem competicoes europeias.
O pequeno detalhe que torna o negócio efectuado na transferencia de Labyad realmente estapafúrdio é a forma como rapidamente o Sporting alienou 65% do seu passe. Se o objectivo era (como está à vista) a valorizacao rápida do atleta, como é que se entrega tamanha percentagem de alguém que foi contratado a custo zero? Aqui sim, podemos falar de decisoes ruinosas.

Quanto a Bruma, da entrevista que deu fica uma história mal contada a respeito da intervencao de Zahavi. Aparentemente foi contactado por Catio Baldé. Se antes ou depois das declaracoes que reproduz no post, nao sei (talvez depois? e para que fim?). Se a novela ainda parece estar para durar mais umas semanas, nao me parece de todo justo afirmar que "a nova Direcção teve ampla oportunidade de "rectificar" a situação nos últimos dois meses da época" tendo em conta que a anterior teve quase 2 anos para fazer isso mesmo e só se lembrou de colocar isso na Imprensa em Fevereiro de 2013, com eleicoes à porta.
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 11:31

Como sempre, comenta à conveniência da sua obcecação com BdC, quando o que está em discussão são os interesses do Sporting.

Quem o informou que a ideia com Labyad era a "valorzação rápida ou instantânea" ?

Continua a não querer compreender a situação. O que a Direcção tem estado a fazer é desonesto e, ao mesmo tempo, a dar um tiro nos pés, já que ele tem contrato e este tem de ser cumprido. Só o desvalorizam com as informações que têm sido enviadas para a praça pública.

O Sporting alienou uma percentagem do seu passe pelo mesmo motivo que o fez com outros. Isso é uma discussão à parte e nada tem a ver com o presente.

Quanto a Bruma, o Petinga desconhece/ignora a idade dele para assinar contratos profissionais. Por isso, o assunto não podia ter sido resolvido muito antes. Mas os factos que recusa aceitar são teimosos: o assunto estava resolvido salvo pelas eleições antecipadas.

O seu discurso é doentio... ignora sempre as realidades. Lamento essa sua condição.
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De Petinga a 20.06.2013 às 08:58

Deixando de parte os insultos gratuitos a quem se exprime com educacao e respeito...

"O Sporting alienou uma percentagem do seu passe pelo mesmo motivo que o fez com outros."

Aqui nao posso concordar. Entao ele nao veio a custo zero? Todos os clubes alienam percentagens de passes de jogadores para ajudar a custear o valor da transferencia, como o Rui já me "disse" várias vezes aqui no blog. Nesse caso, porque é que se vendeu 65% do passe de quem foi contratado a custo zero?

Sobretudo se, como o próprio Rui menciona (e com toda a lógica), o aumento de salário de Labyad provavelmente se prende com amortizacoes progressivas do prémio de assinatura/custo real dos direitos desportivos do jogador. Em que ficamos?

Agradecia que evitasse recorrer a chamar-me "doentio" nas suas respostas. Nao é preciso isso, se tem argumentos sólidos e claros. "Teimoso" ou "conveniente" ainda vá que nao vá. Mas gozo de perfeita saúde e pelo menos penso pela minha cabeca e nao numa óptica de diabolizacao de gente que nem conheco...
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De Rui Gomes a 20.06.2013 às 10:58

O que considera "insultos" são apenas e tão só uma expressão de intolerância para com quem recusa a aceitar factos à vista e anda sempre à volta de qualquer tema, com o mesmo objectivo de apoiar qualquer decisão da nova liderança cegamente.

Contrário ao que pensa, isto não se trata de "eles e nós" nem GL vs BdC, mas sim o Sporting.

NInguém defendeu a prática da venda de percentagens de jogadores a fundos, nem se relaciona com este post. Recorre a esse argumento pelos mesmos motivos que cito acima.

O Sporting alienou percentagens de muitos jogadores. É um facto que não é agradável, mas não deixa de ser um facto. É semelhante, por meios diferentes, a comprar só 50% do passe de um jogador, como é o caso do Jefferson. Tanto numa situação como na outra, qualquer valorização do activo beneficia terceiros.

Tudo isto em nada se relaciona com a forma como o caso Labyad tem sido tratado.

E, já agora, não li mais comentário nenhum seu sobre a questão do Bruma e que a Direcção anterior poderia ter feito isto e aquilo. Decerto que desconhecia as regras sobre os contratos de menores.

Se pretende ser respeitado tem de ser mais objectivo. Este blogue não existe para defender a Direcção anterior nem para servir como um veículo de oposição a BdC. Escrevo mediante o que eu penso e critico aquilo que eu entendo merece crítica.

Acho piada como contorna os factos para fazer argumentos insustentáveis, desde sempre. Aparenta que só tem uma forma
de ver tudo quanto é Sporting e, para si, este clube centenário é Bruno de Carvalho, só ele e nada mais.
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De Petinga a 21.06.2013 às 09:20

Tanto texto para dizer tao pouco.

Fiz perguntas claras. Nao respondeu. Depreendo que nao tenha resposta satisfactória. Podia te-lo dito em duas frases.

Quanto a regras para assinar contratos com menores, parece-me que Catio Baldé sempre foi mandatado para assinar acordos em representacao de Bruma. Nao me parece de todo impossível existirem pré-acordos para assinatura. Ou pretende convencer-me de que nenhum clube tem forma de "segurar" jogadores talentosos com 16 ou 17 anos por mais do que o tempo até esses jogadores atingirem a maioridade?

O respeito pelos leitores costuma ser a prerrogativa de um blogue, caro Rui. Sobretudo aqueles que tiverem opinioes contrárias (a menos que sejam mal-educados - coisa que nunca fui). Porque é deles que os blogues decidem. Nao acredito que prefira ter um blogue só feito de pessoas que dizem "amen" a tudo o que escreve, como o Desert Lion, Lionheart ou o inenarrável Hajaluz.

SL
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De Rui Gomes a 21.06.2013 às 10:47

Vou ter de fazer uma decisão quanto a si, porque não estou disposto a perder o meu tempo em vão. Eu não tenho problema algum em lidar com opiniões contrárias, o que nem sequer é o seu caso. Você não sabe debater questões, não está informado e o seu ponto de vista é o mesmo para tudo.

Que perguntas é que me fez que eu não respondi ? Diga uma por uma, directa e concretamente.

Para si é tudo muito fácil, desde que satisfaça a sua obcecação por esta liderança, ao extremo. As leis podem ser violadas, porque satisfaz a sua diabolização de Godinho Lopes. O BdC ainda não fez nada de nada positivo, no entanto, a sua insistência é sempre a mesma. Porque não explica, por exemplo, os cortes nas modalidades, que ele prometeu suportar por todos os meios ? Os investidores, a disponibilidade para enfrentar as questões de tesouraria no imediato, e tudo o resto que já foi e está a ser abordado neste e outros espaços. A sua resposta é sempre uma não resposta, como a que deu quanto a assinar contratos com menores.

E, por fim, não necessito de lições morais quanto a respeitar seja quem for. Nunca necessitei.

Quer debater questões, debata, com factos, nada mais. Deixe esse seu discurso demagógico que não serve fim algum.

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De Desert Lion a 19.06.2013 às 10:11

Caro Rui,

A ideia que transparece e a de total incapacidade de resolver as questões do plantel. A colocação nos jornais de salários e condições contratuais, a guerra aberta aos mesmos fundos e agentes (ao dizer que não trabalhará com eles e que subtraem valor ao Clube) e a postura de teso/pedinte, não inspiram qualquer confiança em quem poderia ser parceiro na resolução dos problemas. E isto transpira nas mensagens de 'gozo' que recebo dos meus amigos da Banca, envolvidos no 'negócio futebol'.

Quanto aos casos de que me falou, o Ilori nem tem discussão: poderá ele arriscar 2 anos na bancada e assim arruinar a sua aprendizagem e carreira futura? É isto que tem de lhe ser dito, ao mesmo tempo que se apresenta um contrato razoável e com portas de saída (cláusulas de rescisao) aceitáveis. Ja o Bruma e um caso mais delicado, mas deve ser tratado com transparência, e na mesma linha do que referi acima. Apesar de ser apenas uma época 'perdida', o custo futuro para o jogador poderá ser enorme, nesta fase crucial do seu crescimento.

O que não se pode fazer é pagar salários baixos e querer cláusulas de rescisão loucas, nos 30 milhões ou algo assim. Penso, a título pessoal, que algo na casa dos 15 a 20 milhões poderia ser ajustado a situação, e servir ambas as partes nesta negociacao.

Já o Labyad esta a ser uma vítima de ter vindo a custo zero em lugar de se ter pago as luvas logo a cabeça. So não percebe isto quem for muito burro: o salario que lhe estamos a pagar mais não é do que o custo da contratação que não tivemos na altura. A ma fé da actual Direcção fica bem espelhada na forma como trata este caso, cuja justificação e mais do que evidente para quem saiba um bocadinho do que é o futebol hoje em dia.

Relativamente as modalidades que ninguém se engane: o Sporting não vai ser competitivo em nenhuma modalidade com visibilidade nos próximos anos (com a possível excepção do futsal, que talvez seja mantido como emblema da actual Direccao)!

SL
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 11:34

Caro Desert Lion, estamos de acordo, obviamente, e acho que a maioria de pessoas sensatas reconhecem a realidade da situação. Só não vê quem não quer, a exemplo do leitor Petinga que faz parte da falange condescendente a que eu me refiro no post. Ab
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De sergiom a 19.06.2013 às 14:37

Desert lion, relativamente às modalidades com visibilidade, não é de agora que não somos competitivos, pois exceptuando o futsal, a que outras modalidades se refere que tenhamos sido campeões nacionais nos últimos anos?
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De Desert Lion a 19.06.2013 às 21:50

O Sporting e competitivo no Andebol, no Futsal e no Atletismo. A equipa de Andebol, detentora da Taca de Portugal, esta a ser desmantelada por falta de orcamento para a manter. Veremos o que acontece com as outras duas modalidades, caro sergiom - os primeiros sinais nao sao animadores, como concordara. E e pena que assim seja pois uma equipa competitiva nestas principais modalidades custa tanto como um jogador de futebol. SL
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De Joao a 19.06.2013 às 22:46

O "Bruno" deve pensar que o talento dos atletas nao importa, e que as apenas as camisolas ganham os jogos.

No fundo trata-se de uma atitude lampia. Ja se sabia que muitos dos adeptos ja demonstravam ser lampioes, chegou agora a vez da direccao tambem ser. Mas o que se pode fazer? O clube agora e' "deles".
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 22:51

Estou a tentar não ser pessimista, mas aguardo com alguma ansiedade o que está para vir nos próximos 30/60 dias.

O mercado de Verão fecha no fim de Agosto e a Liga começa no dia 18, com a II Liga uma semana mais cedo.
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De Rui Gomes a 19.06.2013 às 22:48

Caro Sergiom,

Dei uma vista de olhos rápida às modalidades e contei 90 títulos colectivos e individuais de 2000 até ao presente. A conta não deve estar 100%, mas não estará longe.

Não contei, mas o número aparenta ser superior de 1990 até 2000.

Vale o que vale.

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