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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Lavagem cerebral é actualmente um elemento forte na cultura popular globalizada que visa premir certas atitudes e crenças de pessoas - crenças consideradas indesejáveis ou em conflito com as crenças e conhecimento nas outras pessoas. É precisamente isto que se verifica em tudo quanto é Sporting nos dias de hoje, a exemplo dos escritos que começam a surgir com maior frequência no jornal do Clube. E, quem melhor para enunciar a mensagem que um psiquiatra ?... Após o acto eleitoral o antigo dirigente da MAG, Daniel Sampaio, passou a assumir posição de destaque neste órgão oficial do clube. O seu texto publicado na edição da semana passada, é bastante elucidativo nesse sentido. Enquanto que a totalidade do mesmo pode ser lido aqui, limito-me a dar relevo a determinadas frases:
"A Assembleia Geral do Sporting, que decorreu no passado domingo, constituiu uma jornada inesquecível de unidade clubista."
"A Assembleia Geral demonstrou que o presidente Bruno de Carvalho nos traz a esperança de que tanto necessitávamos. Vaticino que vai ser presidente por muitos anos."
"Temos de voltar a olhar de frente para os nossos adversários".
"Compreendo a ansiedade dos adeptos: todos queremos mais e melhor jogadores, sorte no jogos, arbitragens isentas. Interessa perceber, todavia, que não podemos ter tudo ao mesmo tempo."
"Para mim, o sinal mais promissor, no futebol, é o da articulação do sector da formação com o das equipas profissionais, através de um trabalho conjunto."
E, a «pièce de resistance»: "Foi pena que Bruno de Carvalho não tivesse ganho as eleições em 2011, mas sabemos como Augusto Inácio e Virgílio Lopes há muito estão a pensar em toda a organização do futebol do Sporting."
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