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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
« Godinho Lopes diz estar no futebol pelo fair play, para lutar contra o sistema e elevar o nível de conversa e não diz que é para ganhar? Acho que há alguma incongruência no discurso, falta de conhecimento, não está rodeado das pessoas que sabem. O projecto desapareceu com a saída das duas pedras fundamentais e do treinador sem qualquer tipo de explicação ou de substituíção. Converso com muita gente do Sporting há bastante tempo. Às vezes pedem-me opinião, um contributo, não os que estão no momento a dirigir o Sporting, mas o que no futuro vão dirigir o Sporting inevitavelmente. Se equaciono regressar? Pelas minhas competências e qualidades podia dizer que sou um gestor que está no terreno, está no mercado».
- António Oliveira -
Observação: Devo admitir que era a última pessoa que eu esperava ouvir opinar sobre o Sporting e, sobretudo, admitir que está receptivo a regressar ao Clube como gestor. A maior curiosidade sobre o estado actual do Sporting, por incrível que pareça, é que não há falta de interessados em participar na sua vida, em uma ou outra função. Pela ambiguidade do seu discurso, António Oliveira deixa a ideia de que tem andado distraído sobre muito do que tem ocorrido ao longo dos últimos meses. Muito à sua maneira, também atirou para o ar uma outra noção; que tem um pé dentro da porta com quem «no futuro vão dirigir o Sporting inevitalmente.» O universo sportinguista deverá ficar grato ao saber que este fervoroso portista está «preocupado» com a sobrevivência do Clube. Tempos indescritíveis que vivemos. Quando se pensa que já se ouviu tudo e todos, aparece sempre mais um iluminado.
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