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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A decisão tomada ontem pela Comissão Arbitral Paritária (C.A.P.) apenas surpreende por um motivo: desde que assistimos à "Novela Bruma", fomos constantemente bombardeados com declarações do advogado e do tutor/empresário do jogador a dar a entender que a sua razão era garantida e a fazer do Sporting o mau da fita. Afinal, prevaleceu a Lei 28/98 e o Contrato Colectivo de Trabalho celebrado entre a Liga de Clubes e o Sindicato dos Jogadores (vulgo C.C.T.).
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