Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Capítulo I - Do que não gostei
- Não gostei das promessas vazias, quer de disponibilidades de Tesouraria, quer de investidores para aumentos de capital. Como aqui tínhamos
dito, não havia ninguém que, na situação anterior, se aventurasse a ventilar a SAD com os valores necessários. E o único que, de algum modo, o fez - o Sr. Sobrinho - bem como os outros que ainda o poderão fazer a curto/médio prazo (sindicato de entidades com ligações ao BES/KPMG ou seja, ao anterior Conselho Fiscal), tinham sido caracterizados pelo actual Presidente como "indesejáveis".
- Não gostei da declaração de que o terceiro homem do futebol era ele - o Presidente. Depois de todo o suspense criado em volta do misterioso personagem, afinal nunca existiu nenhum terceiro elemento.
- Não gosto deste marasmo de indecisão quanto à tão reclamada Auditoria de Gestão. Afinal, tanto barulho para nada... Acreditem quando digo que, se o Conselho Fiscal assim o quisesse, em dois meses teria organizado e posto em marcha esta Auditoria. Aparentemente não haverá vontade - ou será competência - para a conduzir, pois passado todo este tempo não sabemos de absolutamente nada.
- Não gostei nada da celebração de um Protocolo entre a Fundação Sporting e a Fundação do Presidente do Sporting. Isto configura uma mistura de papeis que não é de todo aceitável e que revela amadorismo e evidente conflito de interesses - para me ficar pelo mínimo que lhe posso chamar - na gestão do património associativo.
Texto da autoria de Desert Lion
Amanhã: Capítulo II "Do que gostei"
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.