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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não tenho em memória um Relatório e Contas do Sporting Clube de Portugal - ou de qualquer outro clube - ser tão publicitado pela imprensa desportiva, e não só, nem tão referenciado pela onda populista em voga, como este que foi recentemente comunicado à CMVM. Por ser um documento público e não obstante conter algumas disposições negativas sobre a anterior gestão do Clube, não quero crer que a actual Direcção tenha deliberadamente accionado todo este destaque sensacionalista.
Na parte que me compete - e isto em resposta a um ou outro comentário aqui no Camarote Leonino - nunca escrevi textos de apreciação sobre Relatórios e Contas e não vou começar agora, apenas para aprazer a alguns "personagens". A razão é muito simples: não é a área do meu maior conhecimento e não me sinto competente para abordar a temática inteligentemente, salvo alguma ocasional e lateral futura referência a dados específicos disponibilizados no documento. Dito isto, os meus colegas de blogue, nomeadamente o Desert Lion, por ser uma das suas áreas de perícia, são muito bem vindos com os seus escritos, sem qualquer intervenção minha, como é natural.
Por fim e ainda no sentido de dar uma explicação que, a bem dizer, até nem tem razão de ser, na sequência do nosso intenso debate sobre cláusulas contratuais relativamente às transferências de Bruma e Ilori - pelo seu reconhecido impacto - dei-me ao trabalho de incomodar o nosso amigo Dr. José Manuel Meirim, especialista em Direito Desportivo, solicitando a sua opinião sobre a validade de execução das cláusulas em discussão. De acordo e pela enorme gentileza do Dr. Meirim, o seu parecer foi hoje publicado no blogue. O todo deste trabalho e preocupação com questões de grande interesse para sportinguistas devia, na minha óptica, ser apreciado e louvado e não alvo de comentários incultos e despropositados que fui obrigado a rasurar. Por vezes, é extremamente difícil compreender este "novo" Sporting, muito embora, quero crer, represente somente uma insignificante minoria.
De há uns dias a esta parte, tenho vindo a tentar não moderar os comentários a fim de permitir um debate mais espontâneo e com maior fluidez por parte dos leitores. Lamentavelmente, apesar da minha persistência, uns poucos insignificantes intervencionistas acabam por condicionar a intenção.
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