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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol surgiu esta terça-feira a criticar a forma como o Sporting está a conduzir os processos dos jogadores que pretende despedir:
«É legítimo que os clubes utilizem processos disciplinares, mas não para colocar o jogador em posição mais vulnerável e assim obrigarem-no a aceitar condições contratuais mais desfavoráveis. O Sindicato não vê com bons olhos esta prática abusiva e ilegal, que tem como objectivo o despedimento dos jogadores. Compete a estes reagir e não se deixarem intimidar com estas práticas.»
A especificidade dos casos do Sporting deixo para quem de direito discutir e decidir mas, em geral, numa ocasião para mim inédita em concordar com Joaquim Evangelista, acho que os princípios em que esta disposição assenta são inteiramente correctos e aplicáveis a quaisquer jogadores e clubes. Dito isto, seria também útil o presidente do Sindicato vir a público quando casos e circunstâncias deste cariz apontam para os nossos rivais, nomeadamente o clube do Norte que é pródigo em recorrer a medidas minimamente suspeitas no seu tratamento de jogadores.
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