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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Com os dados conhecidos, aqui vai a minha explicação para a forma como se chegou à conclusão que o ordenado do Bruno Carvalho devia ser de 5000 € / mês. Partiu-se dos seguintes pressupostos, em termos de vencimentos mensais: 1) Ultimo Presidente – 0 € 2) Proposta feita por esta Direcção ao Manuel Fernandes – 1500 € 3) Bruno de Carvalho antes de vir para o Sporting – 3000 € 4) O que Bruno de Carvalho gostaria e acha que um dia merece ganhar no Sporting (quando tivermos dinheiro para isso) – +- 25000 € (que era o que Bettencourt ganhava em linha com o que auferia no Banco Santander, sem incluir bónus). Depois de discutido com o Director de Comunicação / Garante lá que continuam a dar-me carinho, mesmo que os resultados desportivos comecem a derrapar e com o Vice-Presidente da Assembleia Geral da SAD / Tenho no mínimo que ganhar mais do que o teu irmão lá na Academia e vende sff isto bem lá fora com a história da austeridade, a escolha foi pelos tais 5000 €. Para variar neste Presidente, tratou-se de uma opção populista ou popular na óptica dele. A remuneração é muito baixa para a responsabilidade do cargo, mas talvez seja simpática tendo em consideração o passado / cv do Presidente e o que lhe ofereceriam hoje no mercado de trabalho em Portugal. No entanto e conhecendo bem o perfil do Presidente do Sporting, não tenho dúvidas que ele procurou chegar à remuneração máxima que podia ter, sem arriscar chocar os seus mais fiéis apoiantes e para estes, como vi escrito num comentário neste blogue, não perderem a sensação de ter um Presidente dedicado a e com pouco interesse em ganhar à custa de (como se isso fosse feito através do ordenado!).
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