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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Pelo cada vez mais espectacular nível exibicional de Lionel Messi, rumores têm surgido na tentativa de o desacreditar ou questionar a origem da sua invulgar capacidade atlética e futebolística. Enquanto se deve exercer extrema cautela perante as informações que circulam na praça pública, existe um factor de preponderante relevância que é credível, pelas diversas ocorrências que o sustentam. Este episódio, relacionado com a recém-visita do Barcelona ao campo do Valladolid (1-3), com o jogador a marcar o golo 91 do ano civil:
Ao intervalo do jogo, o jogador da formação do Valladolid - Jesus Rueda - que nem sequer foi convocado, aproximou-se do árbitro na zona dos balneários e disse-lhe: «A nós não nos apitas nada, quando sofremos falta. Já no Messi não podemos tocar, apitas tudo, só porque é o Messi.» Isto, mediante o que o árbitro escreveu no seu relatório. É de esperar que o jogador seja agora castigado, até porque mais algumas palavras azedas foram ouvidas e registadas pelo juiz.
Indiferente das simpatias emblemáticas ou por Messi, a protecção de que ele usufrui na Liga espanhola, e até na UEFA, é por de mais evidente. Por mera coincidência, ou não, o presidente de La Liga, Ângel Maria Villar, é também o presidente do Conselho de Arbitragem da UEFA, e, daí, muito da controvérsia que originou com duas das Ligas dos Campeões que o Barça conquistou e que à vista do Mundo, foi claramente beneficiado. Quanto a Lionel Messi, basta comparar a disparidade de critérios em relação a Cristiano Ronaldo, que nos olhos da arbitragem, pode ser fisicamente confrontado.
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