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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Pois, se tal também é obrigatório, declaro o Sporting candidato ao titulo, reconhecendo várias coisas a seu favor: tem dois pontos de avanço e muito mais fome de vencer do que o FC Porto; tem, claramente, o melhor treinador entre todos os candidatos; só joga uma vez por semana, dispensado que está dos jogos europeus e da Taça, e não tem tido lesões nem castigos de jogadores nucleares; tem sido favorecido pela sorte em momentos decisivos de vários jogos, como ainda anteontem em Barcelos. Se isso chega ou não para compensar a debilidade estrutural de uma equipa muito mais fraca, jogador por jogador, que os seus rivais, logo se verá. Ninguém lhe pode tirar o mérito de ir à frente numa luta desigual, assim como ninguém o pode acusar de se aproveitar do desperdício e inépcia alheias. Mas o mais difícil está ainda para vir.»
Considerando o histórico do jornalista e a sua preferência clubista, este seu texto não é injusto para com o Sporting, não obstante a alegação de "sorte" em Barcelos.
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