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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Escrevi este breve texto, num outro espaço, no dia 23 de outubro de 2012:
«A retórica em voga no universo sportinguista e arredores abunda de modo quase grotesco, pelo seu carnavalesco adorno, à conveniência. É por de mais evidente que a superintendência do Sporting está debilitada e necessita urgentemente de ser revigorizada. O desafio que confronta a «nação» centra-se em encontrar soluções, que não se limitam apenas a apontar o óbvio, vezes sem conta, quase como quem desconfia da capacidade racional da plateia.
Mais de meras palavras, são necessárias sugestões e acções levadas a cabo por pessoas credíveis e com provas dadas na liderança de uma instituição à dimensão e com a multiplicidade do Sporting. O hábil discurso que reduz a nada o uso da razão, poderá convencer os mais distraídos, mas está longe de conseguir o efeito com a atenta vasta maioria. Ou será que já estamos, novamente, em plena campanha eleitoral?»
Lamentavelmente, para o Sporting e para os sportinguistas, passados mais de três meses, nada mudou e com acentuada tendência a piorar. Só é possível desejar que o ano de 2013 seja mais feliz.
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