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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O editorial por Rui Paulo Figueiredo, vice-presidente do Sporting, publicado na edição de janeiro 3, 2013 do Jornal do Sporting:
«Futebolisticamente, a saída de 2012 foi a pior possível, com o Sporting a ficar afastado do único título que podia ainda vir a conquistar, a Taça da Liga. A mais uma apagadíssima demonstração da equipa, que não permite invocar outras desculpas, somou-se também, não se deve ignorar, uma arbitragem muito tendenciosa, que também não convem que alguém pense que ignoraremos, sobretudo porque exigimos respeito pelo nosso Clube.
O nosso futebol, já foi anunciado, vai conhecer este mês, em que o mercado de transferências estará aberto, várias transformações, com uma necessária adequação do seu orçamento à realidade competitiva e às dificuldades financeiras do País e do Clube, para além de haver atletas que estiveram longe daquilo que se lhes pedia competitivamente.
O que não significa que deixe de ter objectivos ou que se diminua a exigência para com os profissionais do futebol. A presença na Europa do futebol na próxima temporada é um objectivo obrigatório.
A equipa principal de futebol do Sporting começa 2013 numa situação inimaginável e é preciso muito trabalho para as coisas voltarem aos exitos. Trabalho, trabalho, trabalho é uma exigência absoluta.
Se a equipa principal de futebol tem sido a equipa do nosso descontentamento, não podemos deixar que se transforme numa espécie de eucalipto que seque tudo à sua volta, remetendo para o desconhecimento feitos que merecem ser destacados no universo desportivo do Clube.»
***Esta, a parte do editorial mais centrada no futebol profissional.
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