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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Li, há instantes, este comentário nos espaços noticiosos por um adepto sportinguista, por nome de Ricardo Moutinho, que dou destaque singular e central em «O som da bancada», pelo respeito que me merece:
« Eduardo Barroso se julga agora herói, porque acertou, no seu gabanço de desconhecimentos, com a saída de Vercauteren. Há sempre um pouco de razão na loucura, assim nos ensina a vida. E mesmo que tenha alguma razão, perdeu-a, pela sua falta de respeito ao Sporting que representa. Fala dos deveres dos jogadores, então ele como presidente da Assembleia Geral do Sporting também não os tem ? O Dr. Barroso devia ter vergonha na cara de criticar seja quem for, quando tem feito pior. Até era uma das pessoas que eu gostava no Sporting. Era, já não o é e nunca mais será. Todos os inimigos do Sporting lhe dão razão, e são simpáticos para com ele, e ele, esquecendo-se do Sporting, se julga o maior.»
Este adepto, de uma forma simples e directa, descreveu, na íntegra, o indigno comportamento do actual presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal.
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