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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A APAF já fez seguir para o Conselho de Disciplina uma participação contra o presidente Frederico Varandas, pelas declarações deste na recém-entrevista que concedeu à Sporting TV, na qual criticou as arbitragens, nomeadamente visando Tiago Martins e João Pinheiro.
A decisão, segundo foi possível apurar, já foi tomada por José Borges, elemento da direção da APAF que assumiu funções de forma interina depois da saída de Luciano Gonçalves para o Conselho de Arbitragem da FPF na sequência da eleição de Pedro Proença.
Entre outras considerações, o dr. Varandas criticou os critérios adoptados pelos árbitros no campeonato, referindo que Tiago Martins actuou "condicionado" depois de ter sido visado pelo FC das Antas, na sequência do jogo com o Famalicão (1-1).
Outra... "O Tiago Martins é VAR num jogo em que podíamos ter saído com 6 pontos de vantagem. O João Pinheiro 'pareceu-lhe' ver uma agressão de Diomande. O VAR, tranquilo, não viu que não houve agressão e não pediu ao João Pinheiro que fosse ver. Por causa desse cartão, por azar, o Diomande não pôde jogar com o Arouca e por acaso jogou o St. Juste que se lesionou e marcou na própria baliza".
A única conclusão possível é que houve mudanças para ficar tudo na mesma. Este futebol Tuga há muito que está podre e não se vê a proverbial luz no fim do túnel. Só medidas muito drásticas poderiam resultar, mas quem as vai tomar?
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Em nota separada, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol aplicou uma multa de 4.080 euros ao Sporting perante dois atrasos de 4 minutos - um em cada uma das partes - na sua deslocação à Vila das Aves.
No que a outras coimas diz respeito, contam-se mais 1.910 euros devido à deflagração de pirotecnia, 714 euros por ofensas dirigidas ao árbitro Fábio Veríssimo, além de 308 euros pelo facto do adjunto Luís Neto, se encontrar no túnel que liga as cabines ao relvado ainda durante o jogo, mas sem a devida autorização.
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