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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
As primeiras declarações no Facebook, onde insultou os sócios que votaram pela sua destituição, 71% de Viscondes, e considerou que até à sua presidência, cento e sete anos, o Sporting, não existiu, afirmando que ia deixar de ser Sportinguista, soaram totalmente a falso. Aí está o volte face. Impugnação da Assembleia Geral e candidatura a eleições. Uma formulação contraditória já que as duas coisas não se conjugam.
Depois do momento em que os sócios o demitiram de forma clara, só há uma conclusão: este indivíduo não é uma pessoa, é uma assombração. O Sporting não precisa de tribunais, precisa de um exorcista. Não vejo outra forma de nos vermos livre deste espírito maligno.
Os sócios votaram esclarecidamente e disseram que querem o fim do pesadelo. Mas a assombração não quer deixar. Não quer deixar os corpos gerentes recuperarem o Sporting e instalarem a normalidade. Deste modo, é difícil reverter a perda de activos ou o seu valor e é difícil lançar a época com tranquilidade.
Esta coisa ruim não pode ser deste mundo. Veio para destruir o Sporting e não sei como se pode parar. Vai de retro Satanás.
P.S.: O Sporting teve cerca de quinze horas de paz. Eu, e creio a grande maioria de Sportinguistas, sentimos que o execrável pesadelo já tinha terminado. Eis senão quando, repentinamente, ele volta. Esta assombração tem de ser expulsa de sócio. É o mínimo.
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