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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já há uns tempos que se tinha conhecimento que algo estava em curso, e tudo indica agora que a FIFA vai criar um novo modelo para a atribuição da Bola de Ouro, distinção que premeia o melhor futebolista do ano.
O novo formato será implementado após a parceria com a France Football ser desfeita, com o prémio a tornar-se completamente independente. Eis o comunicado da FIFA:
«O acordo contratual ente a FIFA e a France Football expirou. Dissemos à France Football, no início de Agosto, que o contrato não seria renovado. Os detalhes sobre o "novo" prémio serão revelados mais tarde.»
O que consta é que a atribuição será definida pela votação de um colégio de jornalistas, deixando de participar nesta eleição os capitães e técnicos das selecções nacionais. E, nada de errado com isto, desde que os jornalistas sejam justos e objectivos, disposição que nem sempre se verificou no passado.
Desde a criação do prémio conjunto, em 2010, Messi venceu por quatro vezes (2010, 2011, 2012 e 2015) e Cristiano Ronaldo duas (2013 e 2014). Pelo menos um dos prémios atribuídos a Messi foi injusto, sendo que um dos seus colegas do Barcelona, Xavi ou Iniesta, eram quem mais o mereciam.
Antes, os dois jogadores venceram o prémio exclusivo FIFA de melhor jogador do mundo: Cristiano Ronaldo em 2008 e Lionel Messi em 2009, troféus que, nesses dois anos, coincidiram com a Bola de Ouro da France Football.
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