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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não é claro a que propósito, salvo, porventura, pelo jogo de sábado, António Marques, presidente da Assembleia Geral da SAD do SC Braga, surgiu a comentar o castigo imposto a Nuno Santos, que, em princípio o retira do embate frente ao clube minhoto:
"Os jogadores, com ou sem razão, têm de ter responsabilidade e músculo mental para não responderem a qualquer provocação venha ela de onde vier, quer dentro de campo, quer fora dele. Os adeptos muitas vezes têm a triste irracionalidade de dizerem insultos vergonhosos, mas um jogador não pode responder. Acho que o Nuno Santos devia estar quieto e parado, ouvir e ter músculo mental para aguentar este tipo de situações".
Aproveitou o ensejo aos microfones da Rádio Renascença para falar no castigo de Carlos Carvalhal, que também o afastará do banco em Alvalade:
"Não estou a ver o motivo pelo qual foi expulso, mas não estou a alinhar em conspirações para ele não estar no banco, porque se um treinador não estiver no banco, às vezes é mais difícil para as equipas, mas acho que não foi bem expulso".
Tudo muito bem... a lógica e o bem senso prevalecem. Só é pena que a referida ausência de "músculo mental" apenas sirva para o Conselho de Disciplina punir à conveniência. O jogo em Vizela teve lugar no domingo e, terça-feira à noite, já a madame Cláudia Santos se tinha pronunciado, tão preocupada que ela estava com as acções do jogador do Sporting. Outros casos semelhantes passam à história com total impunidade.
A título de mera curiosidade, a que propósito esta personagem, nunca antes associada ao futebol, aparece no órgão federativo e num cargo de bastante responsabilidade?
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