Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não obstante o resultado final, cada jogo tem a sua história, e o embate de ontem entre o Sporting e FC Porto, não é excepção à regra.
Com a vitória nas grandes penalidades por 5-4, o Sporting apurou-se para a 28.ª final da Taça de Portugal da sua história (afinal, sempre havia Sporting antes de Abril de 2013!), em busca do seu 17.º troféu.
Eis a oportunidade para o leitor dar a sua opinião sobre a performance das duas equipas e respectivos jogadores.
Referenciamos a crónica de Lídia Paralta Gomes, intitulada "Jogo, joguinho, jogão".
"Continuo a não perceber porque é que o presidente esteve a
festejar no relvado. Isto foi uma aspirina que aliviou a dor"
Jorge Jesus
"Duas grandes equipas que durante os 120 minutos quiseram ganhar, um pouco mais o Sporting, porque o FC Porto tinha a vantagem de 1-0 e na 1.ª parte quis ganhar algum tempo, muitas faltas, muito tempo a pôr a bola em jogo. Mas os jogadores do Sporting foram muito inteligentes. Disse-lhes que não era importante marcar nos primeiros minutos, era importante marcar primeiro".
Sérgio Conceição
"Penso que foi um jogo extremamente intenso e competitivo. Viemos aqui a querer marcar e resolver a eliminatória mas houve duas equipas em campo muito encaixadas, com um jogo equilibrado. Penso que foi isso durante a primeira parte e, depois, entrámos bem na segunda. As substituições que fiz foram de acordo com problemas físicos que fomos tendo. O Soares estava assim e lancei o Aboubakar. Depois o Óliver, a 6 minutos do final, com o jogo controlado. Não me lembro de um lance de perigo do Sporting nos 90 minutos. No prolongamento foi diferente, mas naquele momento sabia que com dois avançados o Sporting iria privilegiar o jogo directo e o Reyes fazia todo o sentido entrar".
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.