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A camisola que vale milhões

Rui Gomes, em 09.04.22

298123.jpg

Vai a leilão brevemente a camisola que Diego Maradona terá vestido no controverso jogo entre a Argentina e a Inglaterra, no Mundial 86, no México, em que El Pibe marcou um golo com a mão. Steve Hodge, antigo internacional inglês que participou nesse encontro e ficou com a camisola do astro argentino, é o autor da iniciativa.

Mas a ex-mulher e a filha de Maradona contestam que esta seja a peça de vestuário que o número 10 da selecção argentina usava quando marcou o golo da polémica. Segundo as familiares de Diego Armando, ele usou, de facto, a camisola nesse jogo, mas na primeira parte. Ao intervalo, Maradona terá trocado de equipamento, vestindo aquele que iria usar no momento do golo “mão de Deus”, que foi marcado aos seis minutos da segunda parte.

Eu sei que ele não a tem e sei quem a possui”, disse Dalma, filha de Maradona, à rádio Metro, recusando-se, todavia, a revelar a identidade do suposto proprietário. Segundo a Reuters, a Sotheby’s defende-se dizendo que utilizou uma tecnologia de “photomatching”, que examina “pormenores únicos em várias partes do item, incluindo as costuras, as riscas e a numeração”.

A ex-mulher de Maradona ainda admite que “é a palavra do antigo jogador inglês” contra a dela, acrescentando um desejo: “Seria muito bom se a Federação Argentina de Futebol comprasse a camisola”.

Nesse jogo, além da “mão de Deus”, aquele que para muitos adeptos é o melhor jogador de sempre, marcaria ainda um segundo golo, mas, ao contrário do primeiro, perfeitamente legal. Maradona driblou todos os adversários que lhe apareceram pelo caminho e colocou o esférico dentro da baliza de Peter Shilton, o guarda-redes inglês. Este é muitas vezes considerado o melhor golo da história dos Mundiais.

A camisola que vai a leilão esteve 19 anos exposta no Museu Nacional do Futebol Inglês. A Sotheby’s, prestigiada leiloeira com sede em Londres, espera que esta atinja, no mínimo, quatro milhões de euros.

publicado às 05:00

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35 comentários

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De José Sousa a 09.04.2022 às 10:06

O melhor jogador de sempre na minha opinião. A seguir vem CR7 cujo percurso acompanhadei de perto desde a chegada dele ao SCP.
Dentro dos relvados o melhor, fora do campo muito controvérsia à volta dele.
Mas o que me interessa é o jogador, a pessoa não me cabe julgar e posso/devo separar o jogador do homem Diego Armando Maradona.
Vi-o jogar durante poucos minutos no velhinho Estádio de Alvalade.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 10:37

Pelé é e será sempre o melhor da história.

Entre outras considerações, é justo questionar quantos jogos Maradona terá realizado drogado, de uma forma ou outra, durante a sua carreira.

Cristiano Ronaldo o melhor goleador, nunca o melhor jogador.
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De José Sousa a 09.04.2022 às 11:04

Aceito, são opiniões.
Mas que equipa tinha Pelé na Selecção Brasileira e que equipa tinha Maradona tinha na Selecção Argentina?
Faz toda a diferença.
É o mesmo que Messi no Barcelona com aqueles jogadores extraordinários e agora no PSG... uma diferença abismal.
Abraço e bom sábado.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 11:29

O Pelé não fez o que fez só na selecção.

E insisto no outro ponto. Tendo em conta o carácter dele, nunca saberemos, mas podemos questionar, quantos jogos Maradona jogou drogado, de uma forma ou outra, durante a sua carreira, clubes e selecção.

A vida privada é a vida privada, mas não se pode separar o homem do futebolista.
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De José Sousa a 09.04.2022 às 12:09

Podemos especular sobre o doping, mas a verdade é que não produz talento. E Maradona tinha imenso talento para dar e vender desde tenra idade.
Estreia como sénior com 15 anos de idade, estreia na Selecção Argentina com 16 anos de idade, participou em 3 fases finais de mundiais.
Não é para todos!!!
Segui Maradona desde a sua primeira chamada à Selecção Argentina com 16 anos e foi um astro que sempre carregou as equipas às costas.
Na Selecção Argentina não existia talento, eram 10 operários e Maradona.
No Nápoles havia Alemão e Careca e mais nada.
O Nápoles ganhou o que havia para ganhar e comparando com o AC Milan, Inter de Milão e Juventus era um clube super modesto.
Como futebolista vai ter sempre a minha profunda admiração e respeito.
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De João F. a 09.04.2022 às 13:00

Para mim, o Pelé foi o melhor jogador depois da 2ª. guerra mundial, porque até essa altura o futebol, para além de amador ou semi-profissional, era pouco divulgado. Julgar-se um jogador como o melhor de sempre é e será sempre uma opinião pessoal, mas dizer-se que o CR7 é o melhor goleador de sempre, é justificado pelas estatísticas que não mentem.
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De José Sousa a 09.04.2022 às 13:18

Por falar em Astros... as saudades do maior que vi em jogar pelo SCP.
Balakov. Que delicioso era vê-lo!
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 13:34

Foi um jogador fabuloso!!!
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 13:35

É essa a minha referência de CR7.
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De José Sousa a 09.04.2022 às 19:12

Por falar nele. Está mais que confirmado aquilo que eu disse a amigos e familiares na altura em que CR7 assinou pelo MUnited.
Péssimo escolha desportiva, pior ainda que a opção pela Juventus.
Uma pena ver CR7 nesta miséria no seu final de carreira. Merecia mais e melhor.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 22:49

Já o disse várias vezes... ele nunca devia ter saído do Real Madrid, embora reconheça que a decisão não dele.

Entretanto, foi para duas equipas muito mal estruturadas e orientadas.

Ainda hoje assisti um pouco à derrota do Man U às mãos do Everton, que só soube defender e marcou um golo de tabela fortuita, e foi uma tristeza.
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De João F. a 09.04.2022 às 15:33

A primeira vez que se ouviu falar de Pelé em Portugal foi num jogo disputado quando duma digressão feita pelos Belenenses ao Brasil, contra uma equipa mista S.Paulo-Santos e ele com 15 anos, fez uma exibição extraordinária, tendo marcado um golo de antologia, que depois já em Portugal, foi contado pelo então guardião José Pereira dos Belenenses.
Pouco tempo depois de ter sido campeão do mundo na Suécia, disputou um jogo para o campeonato estadual de S. Paulo, onde durante o jogo, recebeu a bola do seu guardião Gilmar à saída da sua grande-àrea e driblou quase toda a equipa adversária e marcou golo! Esse golo monumental foi passado na RTP a pedido por várias vezes.

Outro pormenor. Como futebolista durou praticamente 20 anos e sempre no topo. E Maradona, quantos durou?!
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De RCL a 09.04.2022 às 18:01

João F.
Um reparo. Combinado Santos/Vasco da Gama . Torneio Internacional, em 1956. O Vasco da Gama era um clube rico, graças à colonia portuguesa; o presidente do Vasco quis comprar Pelé(16 anos), levou resposta rápida dos santistas: nem que nos dessem o estadio de São Januário( estádio do Vasco da Gama).
Pelé, pela sua carreira, foi, de longe, o Maior Jogador de Futebol de Todos os Tempos.Ponto
A jogada de Maradona contra a seleção da Inglatera foi repetida n vezes por Pelé; num jogo entre seleções, Pelé recebeu a bola de Gilmar(guarda redes) , foi passando pelos defesas,com os célebres lençois, até marcar.
O campeonato do Mundo de 1970 no Mexico foi considerado o campeonato de Pelé(tri-campeão Mundial).
Só quem não viu jogar Pelé considerada Maradona o melhor.
SL
SL
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 19:17

RCL,
"Só quem não viu jogar Pelé considera Maradona o melhor."

Eu assumo essa minha limitação e por isso é que considero Maradona o melhor... dos que vi jogar.
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De João F. a 09.04.2022 às 21:19

Tem razão. Recordei melhor a época e efectivamente foi um misto Vasco-Santos. Foi há mais de 60 anos, salvo erro em 1956. Eu ainda era menino, mas já lia os jornais desportivos.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 22:53

Em clubes, Maradona jogou 491 jogos, Pelé 700.
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De Elitista a 09.04.2022 às 15:20

Há duas coisas que distinguem Maradona de todos os outros jogadores: o estilo de jogo, assente no virtuosismo técnico, e a sua dedicação incondicional à camisola.
No que toca ao estilo de jogo, é mesmo uma questão de gosto.
Mas o que faz do astro argentino o jogador de futebol mais adorado e venerado de sempre - julgo que, nesse particular, ninguém tem a mais pequena dúvida - é o facto de ele sempre ter feito parte da família futebolística das instituições que representou, em especial do Nápoles.
Também jogou numa outra época, em que não havia o mediatismo de hoje. Mas, quando em campo, o seu foco único era o jogo e as insígnias que envergava. Não os penteados ou outros floreados estético modistas, nem os feitos ou recordes pessoais.
Fora de campo era... um mero mortal.
Com imensos defeitos e, também, um gigantesco coração que, entre outros episódios, o fez jogar à borla num lamaçal em Itália para ajudar uma criança ou ter a humildade de vir de Barcelona até Viseu para receber um prémio de uma organização que ele desconhecia e que nem em terras lusas era propriamente prestigiada.
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 16:24

Não incluindo Pelé ou Di Stéfano porque não os vi jogar ao vivo (e isso faz toda a diferença), o melhor jogador que vi jogar foi o Maradona. E a "quilómetros" de distância dos demais!
A sua genialidade era única. Levou o Nápoles a títulos impensáveis, contra equipas italianas, em especial o Milan de Sacchi ou o Inter de Trapattoni, muito mais apetrechadas. A Argentina de 86 era uma selecção muito limitada e ele ofereceu-lhes o título de campeã do mundo.
Podemos falar na influência das "drogas" mas, como escreveu o José Sousa, um possível doping não dá genialidade. Além disso, esse seu comportamento também influenciou negativamente as suas prestações. A sua adição a determinadas substâncias afectou a sua condição física e profissionalismo. São vários os relatos, por parte de colegas seus, de noites impróprias nas vésperas dos jogos, com quase total ausência de descanso. Só a sua extraordinária qualidade o fazia jogar de forma incrível no dia seguinte.
Além do mais estamos a falar de uma época onde não existia qualquer protecção ao talento dos jogadores. E em Espanha Maradona foi vítima dessa realidade. Evidenciar-se, do ponto de vista técnico, nesse tempo tinha um mérito incrível.
É uma opinião pesoal mas, ainda hoje quando revejo, acho fabulosas as prestações do Maradona. Não havia nada que ele não fizesse com a bola. Lembrar-me do toque de bola dele no intervalo do jogo da taça UEFA em Alvalade...
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De José Sousa a 09.04.2022 às 17:37

Caro Leão do Norte,

Quem não se recorda do aquecimento ao ritmo da música antes de um jogo contra o Bayern pelo Nápoles em 1989.
Quem não se lembra que foi desde os balneários do estádio de Alvalade, subiu as escadas de acesso ao relvado e entrou em campo sempre a dar toques numa bola de ténis.
No início da sua carreira na Argentina fintou meia equipa adversária, incluindo o guarda-redes e depois esperou pelo guardião junto à linha de baliza para o fintar de novo e marcar golo.
Maradona era um génio dentro do campo!!!
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 18:30

Caro José Sousa,
Nunca torci pelo sucesso das equipas do Maradona, mas sempre me encantou a sua forma de jogar.
Bola colada aos pés, adversários a ficarem para trás, mesmo com pancada atrás de pancada, e no final... golo ou oferecer o golo a outro. Maradona era muitas vezes isto.
Quando digo que Maradona foi o melhor jogo que vi jogar, não está relacionado com títulos, recordes, prémios... mas com aquela sensação de que a qualquer momento ele poderia desequilibrar o jogo e que os adversários nada poderiam fazer. Era quase uma relação entre ele e a bola, independente da presença dos adversários. Até à data não voltei a ter uma sensação de tão grande domínio com qualquer outro jogador.
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De José Sousa a 09.04.2022 às 18:54

Ora nem mais!
Balakov no SCP ganhou apenas uma Taça de Portugal mesmo na última época, no entanto a genialidade dele está a léguas de todos os outros que vi jogar no nosso clube.
A genialidade não se mede pelo número de golos, assistências ou mesmo pelos títulos.
Isto aplica-se também a outras modalidades.
No Basket a geração recente tem números impressionantes, mas são melhores que Jordan?
Na F1 a nova geração também tem números impressionantes, mas são melhores que Senna por exemplo?
No Ténis a mesma coisa. Pelos números são os melhores de sempre, mas têm a genialidade ou o carisma de McEnroe, Björn Borg o Andre Agassi por exemplo?
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 19:15

José Sousa, tocou num ponto em que sou especial/fanático adepto. O Basket e a NBA em particular. E, como bem eacreve, os actuais jogadores têm números impressionantes (alguns discutíveis pela forma como parecem "fabricados" à medida), mas para mim o GOAT continua a ser, indiscutivelmente, Jordan.
E, independentemente de grandes prestações e inúmeras vitórias, não encontro em nenhum piloto actual ou recente a genialidade de Senna.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 21:35

Michael Jordan... indiscutível, muito embora o meu favorito na altura fosse o Larry Bird dos Celtics e, antes dele, o John Havilek, também dos Celtics.

Quanto à Formula 1, a conversa já é outra, e eu assisti a muitas corridas in loco. Ainda hoje tenho fotos que tirei de Niki Lauda, James Hunt e outros. Na altura era muito dedicado à fotografia e levava o equipamento completo para as corridas.

Privei com o Michael Schumacher ainda andava ele na Formula 3.

No ténis, a que também assisti, o Bjorn Borg e antes dele o australiano Rod Laver.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 22:40

Perdão... devia ser John Havlicek.
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 22:56

Comecei a acompanhar a NBA na era Bird/Magic e torcia pelo Larry Bird. Talvez porque os Celtics eram verdes.
Muito interessante a referência do Rui ao John Havlicek. É um jogador subvalorizado face à sua importância e qualidade. Fez a "ponte" entre os vitoriosos Celtics dos anos 60 e a era Larry Bird/McHale/Parish.
Quando o Rui privou com o Michael Schumacher o Domingos Piedade não era o manager, ou orientador de carreira, dele?
No ténis, desporto que pratiquei como federado, o meu primeiro ídolo foi o Mats Wilander.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 23:04

Isso não sei. Privei com o Michael depois do Grand Prix de Macau. Ele e a equipa estavam numa mesa ao nosso lado a celebrar o aniversário de um dos mecânicos.

Quando perceberam que a minha mulher era alemã (e bonita) convidaram-nos para a mesa deles.

Mais tarde, estive com ele numa outra ocasião, mas não deu para muita conversa.

Até o Toronto Raptors surgir, a minha equipa na NBA foi sempre os Celtics.
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 23:17

Percebo perfeitamente a ligação aos Toronto Raptors.
A equipa da NBA que apaixonadamente acompanho são os Utah Jazz. Já fiz coisas impensáveis para os acompanhar.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 23:23

Os tempos e as minhas circunstâncias pessoais eram outras, mas já corri meio mundo por causa do desporto, e não só futebol.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 23:30

Na NBA desse tempo, também gostava muito do Julius Irving "Dr. J" do Philadelphia.

De há uns anos a esta parte perdi um pouco de interesse pela NBA. Não gosto do "power game" moderno.

Aliás, gosto muito mais de jogar do que assistir. Joguei três anos no campeonato colegial.
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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 23:57

Não sabia desta sua faceta de adepto da NBA.
Doctor J. Extraordinário jogador. Esteticamente dos mais belos que o jogo teve. Merecidamente conquistou o almejado anel de campeão em 1983.
O meu jogador preferido, por razões óbvias, foi o Karl Malone.
Também não gosto do actual estilo de jogo da NBA. Muito "run and gun". Quase sem contacto físico e sem jogo interior.
Preferia mais o estilo "old school".
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De Rui Gomes a 10.04.2022 às 00:43

Hoje em dia não acompanho tão assiduamente, mas sempre fui adepto de tudo quanto é desporto e na minha juventude fui um atleta muito razoável.
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De João F. a 09.04.2022 às 21:36

E ainda sobre Pelé. Foi um jogador de futebol completo. Dominava a bola e marcava golos com os 2 pés e com a cabeça. Um dia da década de 60, fui mais uns amigos ver especialmente um filme que passou numa sala de cinema, no espaço que era dado aos Documentários antes do começo dos filmes e durante cerca de uma hora deliciei-me a ver aquilo que fazia com uma bola de futebol. INCRIVEL! Já procurei no Youtube esse filme, mas nunca o encontrei.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 18:17

Bem... eu vi os dois jogar e, sobre Pelé, podia estar aqui o dia inteiro a descrever o génio que ele foi como futebolista que conquistou inúmeros prémios individuais e colectivos.

Talvez que estes sejam mais objectivos do que eu...

Franz Beckenbauer... "Pelé é o melhor jogador de sempre. Reinou supremo durante 20 anos. Não há ninguém a quem o comparar".

Ferenc Puskas... "O melhor jogador da história foi o Di Stéfano. Recuso-me de classificar o Pelé assim, porque ele foi muito mais do que isso".

Johan Cruyff... "Pelé foi o único futebolista que ultrapassou os limites da lógica".

Bobby Charlton... Eu cheguei a pensar que o futebol foi inventado unicamente para este jogador mágico".

Tenho dito.

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De Leão do Norte a 09.04.2022 às 18:42

Rui,
Infelizmente excluo o Pelé porque não o vi jogar. Dos que vi, sem sombra de dúvidas foi o Maradona.
Mas estas discussões têm sempre algo de subjetivo e pessoal. Não é por acaso que os exemplos que referiu jogaram todos com Pelé. O Eusébio dizia que o melhor jogador da história foi o Di Stéfano.
Talvez não seja correcto, nem justo, comparar jogadores que disputaram padrões competitivos em épocas futebolísticas tão distintas.
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De Rui Gomes a 09.04.2022 às 22:44

Um tema que nunca será consensual. Só posso dizer que como adepto in loco, nenhum jogador me fez sentir como Pelé. Bastava ele entrar em campo e sentia-se uma "electricidade" especial no estádio.

E, claro, as selecções do Brasil do tempo dele jogavam, na minha opinião, o melhor futebol de todos os tempos.

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