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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Abordo este assunto pela última vez. Pessoalmente é-me indiferente se Bruno ganha ordenado. Eu não o faria mas cada um sabe de si. Já não me é indiferente o facto do ainda presidente do Sporting, Azevedo de Carvalho, desrespeitar sócios e adeptos quando falta à verdade sobre um assunto que considerou importante quando revelou a sua candidatura.
Ao contrário de Carvalho nós temos memória. E quando esta falha nada como recorrer a apenas uma das centenas de entrevistas que Carvalho ou os seus ocasionais apoiantes deram ao longo do seu consulado. Neste caso o impagável comendador Jaime Marta, que tantas vezes surge como porta-voz oficioso do "querido líder", disse tudo e sem desmentido superior: enquanto as contas do Sporting não estiverem positivas, ou seja, "enquanto sentir que há dificuldades", Bruno não receberia ordenado. à espera de melhoras dias, em suma.
Ou seja, poderia receber mas tal ficaria dependente de um conjunto de pressupostos que teriam de se concretizar.
Depois já sabemos o que se passou. Os melhores dias, três anos passados, não chegaram e, na verdade, de positivas as contas nada têm. Muito pelo contrário, como é sabido, deram um prejuízo real que não foi pequeno. Ora assim sendo, e na "lógica carvalhiana", nada haveria a receber. O resto já é conhecido de todos. 10.500 mil razões em sentido contrário.
A coerência ficou, uma vez mais, na gaveta. Quanto a mais uma inverdade é melhor nem falar.
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