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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A actual Selecção Nacional de futebol apresenta, ao nível do seu talento e da variabilidade de opções, uma dimensão ímpar e poucas vezes vista ao longo da sua história. No entanto, ao vê-la jogar fica a sensação que esse talento não é totalmente traduzido em qualidade de jogo e em consequentes resultados.
É manifesto que esta Selecção parece apresentar um rendimento inferior ao valor global, individualmente somado, dos seus jogadores. Avaliando esta situação, a responsabilidade de tal resultado tem de ser imputada ao seu selecionador. Seja pelo seu estilo preferencial de jogo, pelas opções discutíveis ou limitações na intervenção ou na tomada das decisões no decorrer do próprio jogo, Fernando Santos coloca os nervos dos portugueses à prova e gera a sua incompreensão.
Há sempre a esperança que a Selecção Nacional, a qualquer jogo, renda de acordo com as expectativas, mas os antecedentes parecem indicar que nos espera mais sofrimento e dores de cabeça, do que júbilo e bem-estar.
P.S.: Dito isto, li um artigo em Tribuna Expresso, no qual o autor escreve esta asserção que só pode agravar a minha dor de cabeça... "Pela primeira vez na era Fernando Santos, Portugal conseguiu gerar entusiasmo para a estreia numa grande prova. (...) Desta vez, havia um plano pensado para potenciar o talento disponível da melhor forma - seja feita essa justiça ao seleccionador".
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