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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A estabilidade desportiva parece-me aquela que, de momento, com Rúben Amorim na liderança da equipa leonina de futebol profissional e com as provas entretanto já mais do que dadas por ele enquanto treinador, estará minimamente garantida.
Até porque não me parece que passe pela cabeça de qualquer sócio e adepto de Alvalade exigir o bicampeonato nacional, além de que com a vitória folgada de ontem em Istambul parece mais ou menos alcançável um lugar na Liga Europa que contribuirá um pouco mais para o insuflar do ego dos sportinguistas e a manutenção de um bom ambiente de trabalho entre equipa técnica/plantel/bancada. Alcançar novamente o apuramento directo para a Champions 2022/23 será o seu inconfessável desejo mínimo.
Mas é mesmo na vertente política que tudo se começa (ou nunca se deixou) a jogar e cujos trabalhos estão agora em curso. Seria de esperar que com as várias vitórias desportivas alcançadas no futebol e nas modalidades, com a estabilização da vida do Clube e da SAD no pós-Alcochete e com o grande controle da derrapagem financeira em ano de pandemia, Frederico Varandas e seus pares vissem amplamente reconhecido o seu trabalho.
Contudo e só para inaugurar as hostilidades iniciais, os Relatórios de Contas de 2019/20 e 2020/21 e o Orçamento foram chumbados em Assembleia Geral. Além disso, algumas "caras" já se vieram mostrar e ao que vêm e não me parece que a lista oportunista fique por aqui.
Excerto da crónica de Luís Miguel Henrique, em Record
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