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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O FC Porto ataca a baliza do Sporting num clássico em 1934-35
A fera perseguida
A intensidade concentrada de um jogo de futebol: o guarda-redes leonino Dyson agarra a bola com firmeza perante o movimento antagónico feito pelo defesa sportinguista e pelo avançado portista. A atenção e o interesse dos jogadores estão de tal forma absorvidos no desenvolvimento do jogo que o mundo quotidiano parece ter desaparecido. Estão como que num estado de absorção extrema. A bola de futebol, a fera perseguida.
Ficha do jogo:
Campeonato da 1ª Liga (14ª Jornada)
Estádio do Lumiar, 12 de Maio de 1935
Sporting 2 - FC Porto 2
Árbitro - Luiz Camara (Santarém)
Sporting - Dyson, Jurado, Joaquim Serrano, Correia, Rui Araújo, Faustino, Mourão, Vasco Nunes, Soeiro, Ferdinando e Lopes
Treinador - Filipe dos Santos
Marcadores - Ferdinando (25m) e Soeiro (85m)
FC Porto - Soares dos Reis, Avelino, Jerónimo, Nova, Álvaro Pereira, Carlos Pereira, Lopes Carneiro, Valdemar, Carlos Mesquita, António Santos e Carlos Nunes
Treinador - Joseph Szabo
Marcadores - Carlos Nunes (40m) e Lopes Carneiro (46m)
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