A explicação !

Rui Gomes, em 24.01.15

Pelos vistos, muitos adeptos ficaram preocupados com o aperto de mão entre Bruno de Carvalho e Luís Filipe Vieira, na despedida de Pedro Proença. Mas não há causa para alarme !... Perante a muito esperada explicação que agora surgiu, podem todos ficar tranquilos: "foi um aperto de mão no plano institucional" !

Este termo nunca me constou, mas há razão para acreditar que sou eu que não estou devidamente actualizado. Aliás, aceito perfeitamente a explicação, especialmente quando complementada por este comentário de Pragal Colaço, conhecido sócio benfiquista:

«Foi dois homens que se cumprimentam e não amuam, são duas pessoas com muita categoria.»

Não tive ocasião de consultar o meu vizinho, mas sei que ele diria: "No comment !"

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publicado às 10:53

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7 comentários

De Carlos N.T. a 24.01.2015 às 12:07

Ao futebol também chegam as boas-maneiras!!!! Sao mais que necessárias ....
Acho bem, em público, mostrar civismo e o futebol necessita muito disso..Nada mais que isso

Às vezes os adeptos do Sporting(basta ler os Blogs), o futebol portugues, a política, a sociedade em geral reagem "por dá cá aquela palha"...Por vezes mais parece o Médio-Oriente

De Rui Gomes a 24.01.2015 às 16:33

Então foi por essas "boas maneiras" que não elogiou a leoa de hoje :)

Já percebi !

De Carlos N.T. a 24.01.2015 às 18:27

LOOOLL !!! Nao !! Gostei mais da camisola que a nossa dama, Coxas Boas, tem vestida

Eu detesto o constante estado de guerrilha que se vive no futebol português, em geral e particularmente no Sporting...(Isto é um mal, da sociedade portuguesa)
Olhe Rui, vou dar-lhe um exemplo, exemplo... enquanto o Zé dos Tachos não vir o M.Silva por as costas, não estará quieto.

Como comentei noutro "post", ...já veremos !!!

De OCR a 24.01.2015 às 12:28

Cada um dá o valor que quer ao que menciona o escriba. A mim, faz-me rir porque o Zé dos Tachos, na forma como escreve, está a autoelogiar-se . E depois a maneira pormenorizada como o faz, parece mais uma narrativa inventada pelo José Rodrigues dos Santos, num daqueles seus livros chatos a ler, onde os detalhes atingem o êxtase, com a intenção de fazer passar para os leitores a impressão que tudo o que escreve é a pura verdade.