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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Estava preparado para escrever um longo texto sobre o tema do dia, mas confesso que à última da hora faltou-me a energia para tanto. O leitor compreenderá, decerto, que nem sempre conseguimos o que desejamos, muito embora hajam pessoas neste nosso universo que, pela evidência à vista, recusam aceitar essa incontornável realidade.
Em abono da verdade, até é de admitir que não se esteja a perder muito com a minha intencionada longa explicação sobre o que consta a face oculta em contexto facilmente associável à liderança do nosso Sporting. Na realidade, é um simples caso em que as aparências pouco ou nada enganam, salvo aqueles predispostos a aceitar tudo o que lhes é oferecido na forma de consumo demagogo, já para não evocar a proverbial "banha da cobra".
Se tivesse ido avante com a minha intenção, teria preenchido este espaço com a minha modesta opinião sobre a intenção do líder do nosso Clube de silenciar e controlar quem discorda de si, e, sempre que necessário, até perseguir os discordantes ao ponto de erradicar qualquer oposição à sua estada permanente na cadeira da presidência. Todo o "fogo de artifício" que se verifica de momento, visa apenas e tão só camuflar esse seu veemente intuito.
Era para dizer tudo isto e mais, mas para me poupar algum desgaste, optei por recorrer à eloquência da nossa leitora CFB, que nos brindou recentemente com a seguinte análise da situação:
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