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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Também detestei a atitude de assobiar o Pote. Qual a lógica de assobiar um jogador da própria equipa por querer assumir a marcação de um penálti? Estamos num patamar de profissionalismo elevado e um penálti é sempre muito importante, independentemente do resultado. A marcação de penáltis não pode ser um prémio ocasional. Exige competência e confiança, e o nosso marcador é o Pote.
Texto da autoria de Leão do Norte
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Aproveito este post para relatar um episódio que nunca esqueci. Aconteceu em Maio 1994 em Espanha.
No último minuto da última jornada do campeonato espanhol, num jogo com o Valência, no Estádio Riazor, o resultado estava em 0-0 e um golo valia o título para o Deportivo da Corunha. Donato, o habitual marcador das grandes penalidades, não estava em campo e Bebeto, o outro executante do castigo máximo, recusou assumir a responsabilidade.
O defesa central Miroslav Djukic eventualmente assumiu a marcação e... falhou o pontapé decisivo. O Barcelona acabou por ser o campeão nessa época, com os mesmos pontos do Deportivo da Corunha.
Esta responsabilidade não é para qualquer um!
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