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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Parece-me claro que o Sporting está em um constante estado de "guerra fria", em diversas frentes em simultâneo, de há uns tempos a esta parte. Umas necessárias, pela defesa dos interesses do Clube, outras nem por isso.
Uma das ditas frentes que não pode e não deve ser ignorada, é uma qualquer tentativa a destabilização por parte do outro clube da Segunda Circular, nomeada e principalmente quando vem a público por intermédio do seu palrador oficial.
A aparente precupação neste momento de João Gabriel, e por inerência da Direcção do Benfica, é o tão desejado afastamento de Slimani de competição. O caso remonta a 21 de Novembro de 2015, pelo então embate entre os rivais para a Taça de Portugal, após o qual o Benfica apresentou queixa por alegada agressão do nosso avançado argelino ao "encarnado" Samaris:
"Já passaram 52 dias sobre a agressão a Samaris e o processo continua sem conhecer avanços e até agora ainda não há castigo. Entretanto, as agressões sucedem-se.»
Esta patética tentativa ao afastamento de um dos activos mais importantes do Sporting, de momento, é por de mais transparente e deve ser confrontada com todas as "armas" ao nosso dispor. Nestas circunstâncias, o presidente do Sporting não poderá ser acusado de excesso de mediatismo.
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