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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno Lage já não é treinador do Wolverhampton WFC e a imprensa britânica centra-se agora em duas demandas principais: quem vai substituí-lo e como fica a relação entre a Fosun, a holding chinesa que é dona do clube – e da Fidelidade e de parcelas interessantes na REN e no Millennium BCP – e Jorge Mendes. Com o devido respeito aos que se focam sobretudo na primeira, a corrida em que os media ingleses meteram gente como Pedro Martins, Julén Lopetegui, Carlos Carvalhal e até, imagine-se, Sérgio Conceição ou Rúben Amorim, a mim parece-me que o maior motivo de interesse por trás da escolha do futuro treinador dos Wolves é que permite definir melhor como fica a segunda demanda. E esta é bem mais fulcral, porque é através dela que vamos perceber o que é que a Gestifute de Mendes e os Wolves são um para o outro. São sócios? Parceiros? Têm uma relação normal entre um fornecedor e um cliente mais do que habitual? Ou há mais do que isso?
Excerto do artigo da autoria de António Tadeia
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