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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Apesar do triunfo ao cair do pano, e da forma como foi, não se pode dizer mais deste jogo que não se disse já de muitos outros jogos. Alguns bons momentos mas, na generalidade, mais uma exibição muito cinzenta do Sporting. Que o golo vitorioso tenha surgido aos 98 minutos, mais 4 do que foi inicialmente indicado por João Capela (houve um atraso com um jogador do Tondela no relvado), não altera esta realidade da equipa leonina.
Fica-se com a ideia que o resto da época vai ser assim. Aos soluços e à espera que o talento individual dos jogadores venha a resolver as situações mais complicadas pontualmente.
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Piccini, Coates, Mathieu e Bruno César; William Carvalho, Bruno Fernandes, Gelson Martins e Acuña; Montero e Bas Dost.
Suplentes: Romain Salin; André Pinto, Battaglia, Wendel, Bryan Ruiz, Rúben Ribeiro e Doumbia.
Wendel equipou pela primeira vez, mas não chegou a pisar o relvado. Rúben Ribeiro mais uma vez a demonstrar que não é jogador para o Sporting. William Carvalho muito perto do seu melhor nível. Bruno Fernandes a dar indicações de cansaço e Acuña a desempenhar bem o papel de lateral esquerdo. Mathieu teve um momento de menor reflexão, atendendo que já tinha um cartão amarelo, mas não sei se a falta sobre Rúben Ribeiro que precipitou a situação, não era para mais do que cartão amarelo.
Com este resultado, o Sporting continua na luta com os dois rivais para a liderança da I Liga.
Nota: Deixei omisso, injustamente, o grande mérito de Bas Dost no lance do golo de Coates. Excelente cabeceamento!
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