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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Aconteceu em Vila do Conde, com o golo de Bas Dost ao cair do pano, e novamente hoje, em Alvalade, com a falta sobre Alan Ruiz para grande penalidade, convertida por Bruno Fernandes, já nos descontos. Isto, apesar dos golos do SC Braga terem também surgido nos derradeiros minutos (86' e 89').
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Ristovski, Coates, André Pinto e Jonathan Silva; Rodrigo Battaglia, Bruno Fernandes e Bruno César: Gelson Martins, Marcus Acuña e Bas Dost.
Suplentes: Romain Salin, Tobias Figueiredo, Petrovic, Mattheus, Daniel Podence, Alan Ruiz e Doumbia.
Não houve surpresas na constituição da equipa, confirmando-se a não recuperação de William Carvalho e com Jorge Jesus a insistir nos mesmos, "no matter what".
A realidade - pelo menos, na minha visão das coisas - é que exceptuando a exibição contra a Juventus, o Sporting tem vindo a apresentar um futebol de muito fraca qualidade. Apesar das lesões a titulares continua a defender razoavelmente bem. O grande problema começa logo na construção de jogo, que deixa muito a desejar, e no último terço do terreno, pela ineficácia de passe e cruzamentos. A bem dizer, há muito pouca penetração ofensiva e a que se evidencia, carece escandalosamente de qualidade.
E se tudo isto não fosse suficientemente problemático, continua a senda das lesões musculares. Marcus Acuña foi o primeiro a cair nesta partida, e já perto do apito final, foi a vez de Bas Dost. Esta situação não ocorre por mero acaso, por muito que Jorge Jesus insista numa tese à conveniência... a dele.
Com este empate, o Sporting fecha a 11.ª jornada isolado no segundo lugar, agora a quatro pontos do líder FC Porto e com apenas mais um do que o Benfica, terceiro, enquanto os bracarenses são quartos com 22, os mesmos do Marítimo, quinto, e a quatro do Benfica.
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