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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não sei bem se o caso pode ser considerado um enigma, mas é no mínimo estranho que o Sporting CP nutre simpatia suficiente por Mário Jardel para perder tempo, e espaço nas suas redes sociais, para lhe desejar feliz aniversário, atendendo à ingratidão do jogador pelo Clube e pela forma como se associou ao notório José Veiga a fim de orquestrar a sua saída, num processo que o então presidente Dias da Cunha apelidou de "telenovela".
Não vou reiterar os detalhes desse vergonhoso processo, até porque o considero mais uma autêntica conspiração do que uma mera telenovela.
Sei que, para mim, no contexto Sporting CP, este jogador deixou de existir, indiferente das suas proezas na época de 2001-02, que contribuiram para a conquista do título e da Taça de Portugal.
Que ele tenha acabado por destruir a sua carreira, é-me indiferente.
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