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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Acho que este jogo com o Paços de Ferreira, mais do que alguns outros, reflecte o real estado desta equipa do Sporting, tendo em consideração que jogou em casa contra o 14.º classificado da I Liga.
Fez sentir a sua superioridade na primeira parte, alimentada por um golo logo aos 12 minutos através de uma grande penalidade convertida por Adrien Silva, e chega ao intervalo a vencer confortavelmente por 3-0. Destaque para o golo de grande pormenor técnico de Gelson Martins.
No segundo período assistimos a uma história diferente - sem ser novidade - com vincada dificuldade em matar definitivamente o jogo. Sofre dois golos para reduzir o marcador para 3-2 e valeu Rui Patrício para evitar outros desgostos. Apesar do sofrimento, surgiu eventualmente o quarto golo, o segundo da partida de Bas Dost.
Jorge Jesus arriscou Adrien Silva, William Carvalho e Bruno César, todos com quatro amarelos. Só perdeu William para o embate com o FC Porto, muito embora Adrien tenha ficado em campo até aos 60 minutos e Bruno César apenas saiu ao cair do pano.
Alguns aspectos positivos, mas ainda muito distante do que é desejado. É impossível não questionar se os jogadores estão a corresponder às exigências do treinador ou se este está a conseguir extrair o melhor rendimento deles. Mais dois golos sofridos - um de bola parada - para o total de 20 na época, precisamente o dobro dos rivais. Aliás, mais dois do que o 12.º classificado Belenenses.
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