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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Era inevitável que o castigo de três jogos de suspensão a Jorge Sousa, por palavras dirigidas ao guarda-redes da equipa B do Sporting, acabasse por ter réplicas ao longo do campeonato. As expulsões Zainadine e Jubal, por linguagem grosseira, dificilmente teriam acontecido fora desse contexto que tornou os árbitros - ou pelo menos Fábio Veríssimo - mais sensíveis a eventuais excessos.
Claro que, depois de se abrir uma caixa de Pandora, não se pode voltar a fechá-la. Os excessos de linguagem dos jogadores são constantemente perceptíveis nas imagens das televisões e audíveis nas bancadas. A partir de agora, não puni-los ou, pior, punir uns e ignorar outros, passa a ser tema de polémica. Era mesmo o que a arbitragem portuguesa precisava, não era?
Jorge Maia, jornal O Jogo
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