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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já ontem era minha intenção comentar esta questão, mas depois deixei passar. Mas hoje, perante nova absurdidade editorial do Record, sinto que não devo ignorar.
A questão fulcral que nos confronta relaciona-se com os critérios editoriais deste jornal. Parece-me que algo está seriamente errado, ou então, o jornal está ao serviço de Bruno de Carvalho.
Ontem, perante a conquista do título pela equipa de voleibol, 24 anos depois, temos uma foto do presidente aos saltos a ocupar sensivelmente noventa por cento da capa. O mais importante, a equipa, mal se vê no fundo da página e em dimensão tão reduzida que nem dá para identificar os elementos da equipa.
Hoje, novo destaque central do mesmo personagem, dando relevo à sua suspensão e à possibilidade de não ir para o banco no dérbi de sábado. Incrível... será que alguém, além do próprio, está preocupado com esta questão ? Será que o jogo e as equipas não são o mais importante ?
Há muito que a comunicação social desportiva portuguesa deixa muito a desejar, mas isto é o extremo do ridículo.
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