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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Enquanto o ‘folhetim’ Edinson Cavani se encontra em ‘banho-maria’ (tornei-me crente da causa e acho que o uruguaio, que tem andado a brincar com uma instituição secular, vai assinar… porque LFV não quer ficar mal no assunto), o FC Porto regressou à função sem nenhuma ‘bomba’ (excepção para aquela que foi apresentada pelo ‘míster’), o Sp. Braga segue muito tranquilo e com Paulinho sem propostas que valham a pena (vejo os minhotos muito lá para cima na tabela…) e o Sporting está no Algarve, com a casa virada do avesso.
Porque tem seis novos jogadores, tirando alguns jovens (saúde-se, vá lá, a integração de Daniel Bragança), e deixou na soleira da porta da rua uns quantos, entre eles quatro contratações desta SAD: Ilori, Eduardo, Rosier e Camacho. Qualquer coisa a rondar 17 milhões de euros… Sem falar noutros em ‘saldo’: Acuña, Battaglia e Palhinha!
Ponto prévio: só conheço Adán de o ver jogar. De forma efectiva no Bétis, porque o Adán do At. Madrid, em dois anos (101 jogos)… só jogou sete vezes. Num guarda-redes, sabemos que é igual a nada. E Adán vem para ser titular. Assim, questiono: o que fez Maximiano, ele que representa o ADN do leão (está no clube desde 2012/13, tem 21 anos, é o futuro) para passar por isto? A não ser que venha aí uma proposta de muitos milhões… veremos se não será uma jogada como a de… Domingos Duarte. Rui Patrício não é bom exemplo?
Entretanto, a SAD terá encontrado um bode expiatório para o fracasso do futebol: Roberto Severo. A quem quis mudar de funções, e este, sportinguista de berço, preferiu dizer adeus ao seu clube do coração. Por isso, sócios e adeptos não calam a desgraça. Coisa(s) de doutores...
Excerto da mais recente crónica de José Manuel Freitas, Record
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