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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Fiquei estupefacto, e triste, ao ler reportagens desta segunda-feira, através das quais é noticiado que um grupo de cerca de 15 adeptos leoninos esperavam pelos jogadores do Sporting na garagem onde estes estacionam os seus carros em Alvalade e tentaram agredir Rui Patrício.
Terá sido necessário a intervenção de outros jogadores e dos seguranças presentes no local, para evitar que se chegasse a vias de facto.
Uma situação que causou muita estranheza, pela presença dos adeptos naquele local, uma vez que a polícia tinha montado um cordão de segurança no exterior do estádio, onde também estavam alguns sportinguistas que vaiaram os jogadores à medida que iam saindo da garagem nas suas viaturas.
Sendo verdade - e neste momento não há razões para duvidar das reportagens noticiosas - condena-se a absoluta estupidez destas acções e recapitulamos o incidente do dérbi, em que dezenas de tochas foram arremessadas precisamente para a baliza ocupada por Rui Patrício, com as claques a surgirem posteriormente com explicações que não convenceram ninguém sobre a inocência da acção.
Em resumo, não podemos classificar estas ocorrências como casuais incidentes de ocasião, mas sim acções premeditadas com mão de obreiro, seja quem ele for. Curiosamente - ou talvez não - ainda não se verificou um único comunicado do presidente e/ou do Conselho Directivo do Sporting a condenar as acções das claques.
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