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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting até entrou muito bem na partida a exercer pressão alta e com boa dinâmica ofensiva e conseguiu manter este nível durante cerca de 30 minutos, mas tanto a terminar a primeira parte como na segunda, a qualidade de jogo foi desaparecendo.
O SC Braga pouco mais fez do que defender do princípio ao fim, mas mesmo assim quase beneficiava do autogolo de Mathieu, que acabou por ser invalidado pelas imagens do VAR - reconhecemos que é um lance discutível - e, por fim, já perto do apito final (87'), o golo vitorioso num lance de bola parada.
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Piccini, Coates, Mathieu e Fábio Coentrão; Battaglia, Bruno Fernandes e Bryan Ruiz; Gelson Martins, Acuña e Bas Dost.
Suplentes: Romain Salin, André Pinto, Ristovski, Petrovic, Wendel, Rúben Ribeiro e Fredy Montero.
É verdade que a sorte sorriu ao SC Braga, que raramente criou perigo para a baliza de Rui Patrício, mas esperava-se mais do Sporting. A expulsão de Piccini - também muito discutível - condicionou a equipa, mas os jogadores 'chave' já não tinham mais para dar, e quando assim é, torna-se difícil chegar ao resultado desejado, quando mesmo o empate não satisfaria.
Matematicamente, ainda tudo é possível, mas, realisticamente, dá para crer que com este resultado o Sporting diz adeus às suas aspirações de ser campeão e, infelizmente, até de participar na Champions na próxima época. A única outra alternativa, para este fim, é vencer a Liga Europa, proeza muito duvidosa neste momento.
O Benfica lidera a classificação com 71 pontos, seguido pelo FC Porto com 70, e um jogo a menos, Sporting com 65 e SC Braga com 64.
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