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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Muito pela satisfação que o jogo de Portimão me proporcionou, não resisti aproveitar um breve excerto da crónica de Lídia Paralta Gomes (Tribuna Expresso), intitulada "O karma e o coração", como simples pretexto para a publicação da foto de três dos notáveis goleadores (falta Rafael Camacho) na recém-épica exibição de futebol do Sporting.
Escreve a dita cronista... "O futebol é feito de muita superstição e de muita fé e por mais empedernidos agnósticos que sejamos, há sempre algo neste jogo de onze contra onze que não conseguimos explicar - e talvez por isso é que gostamos tanto dele.
Por exemplo: Willyan Rocha, defesa do Portimonense, simulou uma agressão momentos antes de acabar a 1.ª parte, enganando João Pinheiro que sacou do segundo amarelo a Bolasie, que foi tomar banho mais cedo. Uma daquelas simulações que já não se usam em 2019, não só porque são ridículas, mancham o jogo, mas também porque o VAR veio ajudar a que não passem incólumes. O grande problema é que na Taça da Liga não há VAR e o Sporting ficou mesmo a jogar com 10, numa altura em que perdia por 2-1 e via a qualificação para a final four voar.
Mas, entretanto, aos 84 minutos este mesmo Willyan Rocha despejou uma bola que foi parar a Coates, que iniciou o contra-ataque. Luiz Phellype passou para Bruno Fernandes e este viu o miúdo Gonzalo Plata a correr para a baliza. O equatoriano recebeu com um pé, rematou com o outro e naquele momento o Sporting, a jogar com menos um, passava a ganhar por 3-2.
O karma é tramado e, por muito que não acreditemos em esoterismos, ele este sábado baixou a Portimão para dar uma lição a um enganador".
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