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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A SAD do Guimarães está "asfixiada" do ponto de vista financeiro e definiu um "plano estratégico" que prevê a necessidade imperiosa de obter cerca de 10 milhões de euros a partir da "venda de activos" neste mercado de transferências. Segundo notícias vindas a público, tal resulta da necessidade de garantir tesouraria suficiente para a gestão do dia a dia. Avaliando o plantel do Vitória, não vejo outro jogador, para além do Marcus Edwards, que possa permitir um valor aproximado do pretendido. Nem acho que o Vitória consiga tal soma. Se conseguir 7/8 milhões já é muito bom. É neste contexto que o Sporting tem de actuar.
Texto de Leão do Norte
Ainda, um comentário muito informativo do leitor Carlos Antunes
Conforme esclarecimento de Carlos Freitas - que foi quem negociou a vinda de Marcus Edwards para o Guimarães - na SIC Notícias, a totalidade do passe pertence ao Vitória, tendo o Tottenham apenas direito a 50% dos direitos económicos em caso de futura venda por parte do Guimarães.
Sendo assim, a negociação do passe do Marcus Edwards será apenas e tão só com o Vitória de Guimarães que após uma eventual venda terá de repartir as mais valias da transferência com o Tottenham, a recém-exemplo do que sucedeu com o Abdu Conté, que foi vendido pelo Moreirense aos franceses do Troyes, numa transferência avaliada em 2,7 milhões de euros, cujo montante vai ser repartido com o Sporting CP (1,3 milhões de euros), que ficou detentor de 50% dos seus direitos económicos, aquando da transferência definitiva para o Moreirense.
Tanto quanto se sabe, as finanças do V. Guimarães estão pela hora da morte e necessitados de fazer um encaixe como de pão para a boca. O Sporting tem a faca e o queijo na mão.
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