De Marco Silva a 30.04.2014 às 10:32
Com todo o respeito, isto parece mais uma história de alcoviteiros do que qualquer outra coisa.
Sem conhecer os contornos do caso em questão mas por analogia com muitos outros casos similares em que predomina a apologia do queixinhas versus coitadinho, estou deveras inclinado a dar razão a quem tomou a decisão de dar um novo rumo ao Jornal do Sporting ao qual, nos meus mais de 60 anos de idade e 40 de sócio, nunca lhe reconheci grande mérito ou utilidade.
Já agora (e mérito lhe seja reconhecido) não conheci nenhum presidente do Sporting que tenha publicitado mais o Jornal do Sporting do que o Dr. Bruno de Carvalho. Só quem estiver de má fé, tenha uma agenda de bota-abaixo ou quem se esconde atrás dos arbustos, é que não lhe reconhece isso.
Tanta treta em redor do Jornal do Sporting mas ninguém se questiona por que é o site do Sporting é, desde a primeira hora, gerido pela Sportinveste . Nesta questão não entra também o sportinguismo e os seus valores?
E já há muito que se reconhece a falta de qualidade do site...
A comparação entre o jornal e o site não tem fundamento algum, técnica e historicamente.
Bruno de Carvalho é Doutor de quê ?... A título de curiosidade.
De Marco Silva a 30.04.2014 às 11:08
Do que lhe disse só lhe mereceu observção as habilitações do Dr. BdC o que significa que a defesa que faz do assunto é muito débil ou então concorda comigo no essencial.
No CV de BdC, pode ler-se:
"A sua formação de base a nível académico (primeiro ciclo) é o Curso Superior de
Gestão tendo lhe sido conferida a licenciatura pelo ISG - Instituto Superior de
Gestão que veio posteriormente a completar com os estudos do segundo ciclo do
ensino superior, com o Mestrado em Gestão do Desporto de Organizações
Desportivas, pela Faculdade de Motricidade Humana e pelo ISEG -Instituto Superior de Economia e Gestão"
Segundo julgo saber, é(ou foi) Professor no ISEG.
Mas mais de que tudo isso é o Presidente do meu clube de coração que num ano de gestão devolveu-me o orgulho de ser sportinguista e, em particular, afastou de mim o pesadelo do absimo ao mesmo tempo que me faz acreditar que (afinal) ainda podemos retomar o caminho da glória
Sim, tem razão, ele quase toda a Direcção do Sporting são professores no ISEG.
Respondi-lhe a três questões diferentes, mas como isso não o satisfez, ainda poderia ter dito que ainda "bem" que considera a perda de empregos pelas oito pessos despedidas "histórias de alcoviteiros".
Quanto ao resto da sua demagogia, o disco já está bastante gasto.
De L a 30.04.2014 às 12:51
É favor não comparar a estrada da Beira com a beira da Estrada. O ISEG, ex-ISE e ex-Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa, em São Bento, ao Quelhas, é só a Faculdade de Economia mais antiga do país, quase tão antiga como o SCP. Aliás até deriva de duas escolas ainda mais antigas.
Já este Sporting está em força é no ISG (Business and Economic School), instituto onde trabalham vários elementos ligados à Universidade Lusófona, caso de Manuel Damásio, que é presidente de ambos os conselhos de administração (CA). Outro nome comum é Carlos Vieira, ‘vice' do Sporting, que é o responsável pelas Relações Internacionais da Lusófona e vogal do CA da Ensinus, empresa a que pertence o ISG, onde trabalham ainda Bruno de Carvalho e os ‘vices' leoninos Vicente Moura e José Quintela. Também o antigo dirigente verde e-branco Dias Ferreira está entre os docentes do instituto. No ISG, o "mestre" Bruno de Carvalho é o responsável pela coordenação científica do curso de pós-graduação em Gestão Desportiva. Além disso, é docente na Unidade Curricular Gestão e Exploração de Recintos Desportivos, e Organização e Desenvolvimento Desportivo, com Bento Valente. Nesse mesmo curso, Dias Ferreira é o "mestre" em Direito no Desporto; o "comandante" Vicente Moura ficou com a unidade Aprendizagem, Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Desporto; e o "mestre" José Quintela com Relações Públicas no Desporto, aparecendo ainda como docente em Workshop Gestão de Crises na disciplina Comunicação de Crise.
Claro que é uma mera coincidência, naturalmente que haverá pessoas com amizades comuns diz Manuel Damásio, presidente do conselho de administração do ISG, sobre o facto de no instituto trabalharem vários elementos da direção do Sporting, como Bruno de Carvalho, Carlos Vieira, José Quintela e Vicente Moura.
De Anónimo a 30.04.2014 às 19:16
Será porventura uma explicação semelhante à que o mesmo Manuel Damásio daria se lhe perguntassem sobre o facto de ser sócio do Godinho Lopes na Estoril Sol Residence.
Não acha que é comparar "alhos" com bugalhos " ?
De sloct a 01.05.2014 às 08:27
O caro L tem toda a razão. O ISEG (no meu tempo era ISE) é uma instituição séria, não tem nada a ver com os ISG's que por aí pululam....
De Marco Silva a 30.04.2014 às 18:51
Meu caro Dr Rui Gomes
Com esta resposta(?) concluo uma de duas: ou está em baixo de forma por quaisquer razões que por vezes atingem o comum dos mortais ao que, se for verdade, formulo sinceros votos para que sejam rapidamente ultrapassadas, ou então, o seu ódio/obessão pelo Dr Bruno de Carvalho fá-lo perder alguma clarividência levando-o, muitas vezes, a ser injusto/incorrecto.
Ao invés do que escrveu, não me respondeu a três questões. Questionou as habilitações académicas do Dr. Bruno de Carvalho. Reconheceu que era mau o site do Sporting e que o site e o jornal não eram comparáveis como se isso fosse a questão.
Quanto ao grau académico parece que ficámos esclarecidos. Em nota de rodapé e do que li por aqui, parece que o facto de vários membros de Direcção do Sporting darem aulas juntos no tal Instituto é quase crime e menos valorativo das suas funções.
Quanto aos empregados despedidos, lamento dizer-lhe mas não vejo nisso nenhum drama desde que as pessoas em questão sejam tratadas com a devida urbanidade e recebam as indemnizações a que têm direito. No resto é um processo normal na vida das empresas que dão prejuízo
Antecipando-me ao que irá escrever (nas costas dos outros vejo as minhas) quero desde já dizer-lhe que não deixarei de visitar diariamente o seu blogue. Como diz o escritor, alegoricamente falando, até nos pântanos nascem flores e algumas das que tenho visto por aqui, são das mais belas que colhi e é dessas que continuarei a vir à procura
Meu caro Marco Silva,
Em primeiro lugar permita-me esclarecer que não uso "Dr.".
Segundo, não reconheço as credenciais académicas de Bruno de Carvalho para ser tratado por "Doutor", tão simples como isso. O facto de ser "Mestre" no ISEG em gestão desportiva, é um caso irrisório que nem justifica mais discussão.
Porque é que não se aprova o "Bruno" tem de ser devido a "ódio" ou qualquer outro sentimento tão degradado ? Já expliquei neste espaço inúmeras vezes as razões que me levaram a não acreditar na pessoa. De resto, Bruno de Carvalho tem tanta influência na minha vida como um mosquito, salvo por ser o presidente do meu clube.
Foi o caro que fez referência ao site do Sporting, ou fui eu ? A operação de um qualquer site que na realidade não envolve jornalismo, é muito diferente da publicação de um jornal. Uma das razões que permitem e até exigem que seja contratado no exterior. Isto, não obstante, há muito que é reconhecido que a plataforma do site do Sporting é muito pobre.
Ainda bem que não acha nenhum drama no despedimento de pessoas que exerciam uma função há muitos anos, e especialmente da forma como foi. Fico grato por não necessitar da sua compaixão !
De L a 30.04.2014 às 22:56
Caro Rui,
Desculpe a insistência, mas para quem preza vários amigos entre o corpo docente do ISEG chega mesmo a arrepiar, neste caso o caro persistir no erro, como estou certo por puro engano. Aliás como pensei que tivesse ficado mais que evidente logo na minha primeira chamada de atenção, onde só sou responsável pelo primeiro parágrafo referente ao ISEG, tudo o resto é peça jornalística no google à distância de Sporting e Lusófona, com toda a certeza uma nota de imprensa enviada pela seita em causa. Como julgo inclusive que já abordei aqui uma vez a questão desta maralha de mestres que se enchem à custa de muitos pais que não fazem a mais pequena ideia do que devia ser sempre a educação e o ensino, no caso superior e claro do erário público.
Respondendo ainda ao outro utilizador, claro que é sempre mais conveniente associarmos o crime organizado a actividades ilegais no lugar de necessidades mais básicas a qualquer ser humano e em boa verdade até à data ainda só se consegui desmantelar dois lobbies do mesmo género com o rótulo de crime organizado, as Universidades Modernas e Independente. Tudo a seu tempo, por enquanto a Lusófona é mais conhecida por licenciaturas fraudulentas e logo por ironia a envolver outro ministro da propaganda.
Não refuto que assim seja. Não fiz pesquisa sobre a matéria e limitei-me a evocar a informação mais disponível, aliás, já há algum tempo.
De L a 30.04.2014 às 23:27
Só pretendi mesmo salvaguardar aqui o ISEG. Quanto ao que se passa no ISG vinculado na imprensa não sei nem quero saber e a última coisa que ainda pretendi foi vir para aqui dissertar sobre os grandes monumentos que alguma politica portuguesa decidiu erigir numa democracia muito peculiar à portuguesa.
De Petinga a 30.04.2014 às 11:25
"Já agora (e mérito lhe seja reconhecido) não conheci nenhum presidente do Sporting que tenha publicitado mais o Jornal do Sporting do que (...) Bruno de Carvalho."
Nesta frase temos que admitir que Marco Silva levanta uma questao fulcral.
Penso que ouvimos falar do Jornal Sporting durante esta temporada mais vezes do que na década que passou, sobretudo pela boca do presidente. Mais de uma vez o ouvi dizer "nao comprem os jornais desportivos mainstream, comprem o Jornal Sporting porque é lá que vamos publicar as informacoes fidedignas sobre o clube".
Os meios utilizados para o despedimento que a sua fonte relata, a corresponderem a TODA a verdade (e todos sabemos que nestas histórias há sempre pelo menos duas versoes da verdade...), nao sao nada de bom e rocam o amoral.
Mas pressagiar "o fim do jornal Sporting" às maos de quem se fartou de lhe fazer propaganda e o utilizou como nenhuma Direccao anterior para comunicar com os sócios e adeptos faz muito pouco sentido.
O Marco Silva "levanta uma questão fulcral" !!!
Primeiro, a sua afirmação é muito subjectiva, já que teríamos de rever os quse 100 anos do jornal para analisar o seu uso por presidentes.
Segundo, o que ele (e o Petinga) considera publicitar. Creio que o que melhor descreve a situação é que nunca na história do Sporting houve um presidente tão mediático, com entrevistas em fio, que inclui, muito naturalmente, o jornal.
Terceiro, o que escrevi são factos e não uma versão da história. No contexto que referi não há versões, e se tem dúvidas aconselho que pergunte ao seu presidente. E não disse tudo o que sei, para não "lavar muita roupa suja".
O presságio do fim do jornal não é meu, embora admita essa forte possibilidade.
Por fim, o discurso neste tipo de situações é sempre mais ou menos o mesmo: tal como o Clube, parece que o jornal só existe há um ano.
Nota à parte, aconselho-o a rever outros posts onde comenta e a responder a perguntas que lhe são dirigidas. Ou será que é inconveniente ?
De Petinga a 30.04.2014 às 14:14
"Primeiro, a sua afirmação é muito subjectiva, já que teríamos de rever os quse 100 anos do jornal para analisar o seu uso por presidentes"
De acordo; mas boa sorte para conseguir encontrar um presidente de um clube desportivo, em Portugal, que publique contas detalhadas do clube no Jornal afecto ao mesmo.
"Terceiro, o que escrevi são factos e não uma versão da história."
Caro Rui, o que escreveu sao os factos que lhe foram relatados. Sem querer colocar em causa a fonte, em casos de despedimento dificilmente convencerá quem quer que seja que toda a verdade possa ser encontrada com o depoimento de apenas uma das partes. O leitor abaixo escreve o mesmo e é uma questao de bom senso.
Repito: no primeiro relato que fez pareceu-me manter a objectividade e concordei com tudo quanto tinha escrito. Neste post penso que talvez o seu apreco pessoal pela sua fonte combinado com o desprezo que nutre pela direccao do Sporting o leva a uma perca de objectividade. Nada disto invalida que o Sporting (e qualquer outra instituicao de bem) deve aos seus funcionários respeito sobretudo na hora da cessacao de contratos. E que, neste caso, há razoes para presumir que tal nao existiu.
Sobre o profetizado fim do jornal, acho que é uma piada de (muito) mau gosto. E deixo uma reflexao, ainda que nao directamente relacionada com o post, mas na sequencia: os mesmos sócios que votaram de cruz, sob pressao de anteriores direccoes, a extincao de modalidades históricas num clube que se gaba de ser ecléctico e de ser o 2o. mais titulado do Mundo, estariam à altura de evitar a extincao do jornal do clube? Dá que pensar.
Vamos por partes meu caro:
Não sei se lê o jornal e há quanto tempo, mas se for para trás deverá verificar que a publicação das contas não é inédito.
Segundo, eu já indiquei que optei por não relatar tudo o que sei sobre este assunto. Eu citei um único funcionário, mas sei por outras fontes que o lhe aconteceu foi o mesmo que aconteceu com todos, salvo um, pela sua posição de maior autoridade.
Acho estranho, no entanto, ou talvez não, que o benefício da dúvida não seja concedido a estas pessoas, só porque não é à conveniência dos dirigentes. Para si, que está distante, o cenário é diferente, mas para quem está perto e para quem tem acesso ao foro interno, isto não é segredo algum.
Este processo deve-se a muita coisa menos redução de custos, não só sei isso como até é aparente pelo comunicado da Direcção. Por conseguinte, veremos qual vai ser o futuro do jornal. Uma disposição é indiscutível: foi entregue a uma empresa não relacionada com jornalismo e sem experiência alguma na publicação de jornais.
Por fim, não tenho relação íntima alguma com as duas fontes que refiro no post . Conheço-os e eles a mim, mas é meramente casual. Aliás, a informação também surgiu de forma casual por ligação a outras questões. Há de facto pessoas, como o citado Rúben Coelho, que não contactei, com quem eu mantenho uma relação mais próxima, e quem diz ele mais dois ou três.
A hipotética extinção do jornal nunca antes veio a debate.
De Petinga a 30.04.2014 às 16:32
"Não sei se lê o jornal e há quanto tempo, mas se for para trás deverá verificar que a publicação das contas não é inédito."
Com o mesmo detalhe que surgiu agora? Se for o caso, mea culpa.
"Acho estranho, no entanto, ou talvez não, que o benefício da dúvida não seja concedido a estas pessoas, só porque não é à conveniência dos dirigentes."
Eu concedo o benefício da dúvida a ambas as partes. Isto é, aceito que o tratamento dado pelo Sporting aos funcionários do Jornal nao foi apropriado; tenho opiniao mais reservada em relacao a "quao inapropriado" terá sido porque nao tenho acesso aos dois lados da história.
Que fique claro: mesmo na versao mais "soft", o que o Sporting fez a estes funcionários nao é algo que eu ache correcto e roca o amoral. Nao é assim que se trata quem trabalha durante anos numa instituicao, seja no jornal Sporting ou na tasca da esquina.
"Uma disposição é indiscutível: foi entregue a uma empresa não relacionada com jornalismo e sem experiência alguma na publicação de jornais."
100% de acordo. E o que me faz confusao é que ainda nao consegui perceber "porque^".
É precisamente esse "porquê" que suscita suspeitas. Penso que o passar de mais algum tempo esclarecerá melhor a contenda.
Apenas a título informativo, sei que um dos revisores despedidos já tinha 40 + anos de casa.
De Petinga a 30.04.2014 às 17:11
Por cada razao "obscura" que se possa aventar existe uma que faz sentido. Portanto nao nos resta muito mais do que esperar.
Já escrevi anteriormente: veria como muito mais "manipulador" da opiniao dos adeptos se a direccao obtivesse o controlo editorial do Correio da Manha do que do Jornal Sporting.
E como mencionei antes: o colaborador que menciona merece respeito pela antiguidade. Mas em toda a verdade nao é por se ter 40+ anos de casa que era o melhor profissional possível no seu lugar. Tal como nao é por se ser sportinguista que se vai ser necessariamente o melhor funcionário no jornal Sporting. As premissas nao sao (de todo) mutuamente exclusivas, mas uma também nao implica necessariamente a outra. Percebe o meu ponto de vista? Uma coisa é, em termos humanos, ser difícil de aceitar demitir alguém com tanto tempo de casa de forma totalmente desrespeitosa (como a versao dos factos que relata sugere); outra coisa é gritar "aqui d'El Rei" porque se demitiu alguém com 40+ anos de casa para o substituir por um jovem inexperiente. Salvo o "jovem inexperiente" nao ter qualquer competencia para o cargo ou ser familiar do chefe, a medida em si pode ser perfeitamente justificada do ponto de vista técnico. Eu diria que a virtude de gestao deve estar algures no meio.
Eu não disse que o funcionário que referi no post tem 40 anos de casa, mas sim outro. No entanto, quero crer, que ao longo de tantos anos e de tantas Direcções, se não fosse competente não estaria lá.
Quanto ao resto que cita, o jornal, entre revisores, editores, jornalistas e fotógrafos, tinha lá de todas as idades.
Quanto ao objectivo deste processo, cada um terá a sua opinião. Eu suspeito as intenções, até provas em contrário, porque não confio no "Bruno" nem no Quintela, neste contexto, entre alguns outros. Mas isto sou eu e ninguém é obrigado a concordar, nem eu espero isso.
P.S. É a primeira vez que refiro isto, mas este processo, com contornos e implicações diferentes, foi tratado da mesma forma como a "desmotivação" dos diversos colaboradores que contribuiram durante muitos anos, desinteressadamente, para o jornal e que acabou por os afastar. Alguns, com mais de 20 anos de envolvimento.
Até hoje, nem uma palavra nos dirigiram, nem uma. Não guardo rancor por isso porque não sou esse tipo de pessoa, mas não seria humano se não reparasse.
Nunca beneficiei seja o que for deste meu envolvimento. O convívio social que sempre tive em Alvalade já vem de longa data - décadas de 70 e 80 - e nada relacionado com o jornal. Na realidade, preza-me dizer que fui sempre muito bem recebido e até não me lembro da última vez que paguei ingresso para assistir a um jogo. Claro, acabei sempre por despender muitíssimo mais por outras vias. Curiosamente, o mesmo ocorrerá se me deslocar à Luz ou ao Dragão - entre outros locais do futebol português - e aí decerto que não tenho interesses.