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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Uma derrota muito frustrante com o Alverca. Sete jogos, três vitórias, três empates e uma derrota. O 4º lugar na classificação a sete pontos do Benfica, a três do FC Porto e a dois do Guimarães. Doze golos marcados e sete sofridos. O todo, a equipa, tem de ser mais do que a soma das suas partes. Na verdade, não existe jogo colectivo.
Saiu Materazzi, entrou Inácio, a equipa não pode desiludir repetidamente os adeptos com jogos tão medíocres. Salvou-se o jogo com o Farense e, se houver boa vontade, com o Setúbal e o Boavista. Mas, o futebol tem a qualidade extraordinária de nos fazer crer que o que foi possível no passado voltará a ser possível outra vez.
O Sporting jogou com Schmeichel, Saber, Quiroga, Vidigal, Rui Jorge, Delfim (Iordanov, 81’), Duscher, Pedro Barbosa-capitão, Hanuch (Aiew, 61’), Acosta e De Franceschi (Krpan, 45’). O golo do Sporting foi marcado por Rui Jorge (5′), os golos do Alverca por Rui Borges (62’) e Anderson Luiz (77′).
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