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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O FC Porto não foi brilhante, quanto muito terá sido suficientemente competente para marcar quando houve oportunidade para isso, num lance de bola parada, e assim vencer o jogo e sagrar-se campeão 2019/2020.
O Sporting não jogou mal, aliás, até teve momentos muito bons, mas os muitos miúdos no relvado não conseguiram oferecer o que mais era necessário para chegar à vitória.
Tendo em conta o todo do jogo, talvez seja justo dizer que o segundo golo portista mesmo ao cair do pano foi demasiado penalizador para a equipa leonina.
Da arbitragem não vale a pena falar. Quando em dúvida... mais do mesmo de sempre.
Sporting CP: Luís Maximiano [GR], Eduardo Quaresma (78’, Gelson Fernandes), Sebastián Coates [C], Cristian Borja, Stefan Ristovski (73’, Rafael Camacho), Marcus Wendel, Matheus Nunes, Nuno Mendes, Gonzalo Plata (54’, Francisco Geraldes), Jovane Cabral (78’, Tiago Tomás) e Andraz Sporar.
Rúben Amorim teve isto para dizer:
“Entrámos muito bem no jogo, a ter bola, e tivemos uma oportunidade logo no início, mas depois o FC Porto equilibrou ao seu estilo, com muitos jogadores por dentro. Nós também o fizemos, tentámos pressionar alto porque essa tem de ser a nossa matriz. Tivemos uma bola parada no início da segunda parte, tentámos ir para cima do FC Porto, e até conseguimos, mas faltou-nos sempre qualquer coisa para criar mais perigo. O 2-0 é um resultado claramente exagerado para o equilíbrio que houve no encontro.
Fiquei com uma boa impressão. Acho que os miúdos se adaptaram muito bem ao jogo, senti-os muito à vontade. Uns jogaram bem, outros não tão bem, mas fico com boas sensações de jogo. Estes jogos são importantes porque para conquistar títulos é preciso um espírito forte e a equipa do Sporting CP vai, certamente, tê-lo. Temos muito trabalho pela frente, mas gostei da forma como eles entraram no jogo e como o equilibraram frente a uma equipa que precisava de um ponto para ser campeã”.
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