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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na realidade, a estatística que mais merece reflexão, face ao "chicote" disciplinar de Artur Soares Dias, é a das faltas cometidas: 22 pelo SC Braga e 9 pelo Sporting CP.
Gonçalo Inácio foi expulso aos 18 minutos, ao ver o segundo amarelo, numa altura em que o Sporting, como equipa, apenas tinha cometido 2 faltas. É quase tão incrível como o fora de jogo de 2 cm!
Não discordamos do primeiro amarelo mostrado ao jovem leão, no entanto, atendendo às circunstâncias de jogo, o segundo, que resultou em expulsão, só pode ser justificado por quem arbitrou a partida com missão encomendada.
Ainda temos em conta a falta cometida por Fransérgio sobre João Palhinha, aos 17', que apenas mereceu o cartão amarelo do apitador de serviço. Recorrendo a um critério justo e objectivo, esta falta do jogador "minhoto" é muito mais causa para cartão vermelho directo do que o segundo amarelo de Gonçalo Inácio.
Para não ficar por aqui, Adán viu também um "amarelo", por retardar o jogo, imaginamos, e vai falhar o Nacional. Deve ser outro recorde no futebol português, em que o guarda-redes de um dos "grandes" é punido com 5 amarelos numa só época.
Já perto do cair do pano, o apitador virou as suas atenções para o banco do Sporting: cartão amarelo para Pote e vermelho para Jorge Vital, treinador de guarda-redes. Tiago Tomás também viu o seu quinto amarelo e tal como Adán, vai falhar o Nacional.
E, além de tudo isto, ainda podemos analisar o lance aos 60', no qual Coates é derrubado na área bracarense por Raúl Silva. Soares Dias manda seguir e o VAR, se disse algo, foi ignorado.
Como referi no post de ontem: CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
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